A Mãe
Por A.M. Galopim de Carvalho
NAQUELE TEMPO e naquela família de pai, mãe e seis filhos, as enfermidades habituais entre a primeira infância e o começo da adolescência, repetiam-se vezes sem conta e iam sendo, habitualmente, ultrapassadas com remédios caseiros (mezinhas) e outros a conselho do farmacêutico e manipulados por ele. Só uma vez por outra se chamava o médico e isso acontecia se, ao fim de três dias, a febre não baixasse.
Os cuidados da mãe como enfermeira a tempo inteiro, fosse de noite, fosse de dia, e muitas rezas e lamparinas acesas a Nossa Senhora e ao Sagrado Coração de Jesus resolviam os casos mais frequentes e também os mais simples. (...)
Texto integral [aqui]
NAQUELE TEMPO e naquela família de pai, mãe e seis filhos, as enfermidades habituais entre a primeira infância e o começo da adolescência, repetiam-se vezes sem conta e iam sendo, habitualmente, ultrapassadas com remédios caseiros (mezinhas) e outros a conselho do farmacêutico e manipulados por ele. Só uma vez por outra se chamava o médico e isso acontecia se, ao fim de três dias, a febre não baixasse.
Os cuidados da mãe como enfermeira a tempo inteiro, fosse de noite, fosse de dia, e muitas rezas e lamparinas acesas a Nossa Senhora e ao Sagrado Coração de Jesus resolviam os casos mais frequentes e também os mais simples. (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: GC
1 Comments:
Como o tempo passa, prof. Galopim.
Isto foi há sessenta anos. Essa foi a realidade que ouvi/vivi pela boca da minha avó materna, falecida ha muitos anos.
E, contudo, hoje começa a haver uma série de bactérias que se tornaram resistentes aos antibióticos conhecidos.
Por outro lado, a tuberculose faz ainda o seu percurso no nosso país, com alguma semelhança ou relação com o que se passa nos países sub-desenvolvidos, onde há fome e miséria.
Enviar um comentário
<< Home