Os presidentes também choram
Por Joaquim Letria
LULA DA SILVA chorou que nem uma Madalena quando viu o Rio de Janeiro ganhar as Olimpíadas de 2016. Chorou de alegria com o povo do Brasil, nosso irmão, e muito particularmente com os cariocas. Nação emergente, País cada vez mais próspero, “o Brasil deixou de ser um país de segunda classe para entrar na primeira classe", como disse Lula, limpando os olhos marejados de lágrimas.
O Brasil conquista uma vitória para todo um continente (o sub-continente sul-americano) tradicionalmente sacrificado e ainda por explorar neste domínio do desenvolvimento.
O Rio de Janeiro derrotou Tóquio, Chicago e Madrid, deu nas caras do Rei de Espanha e de Obama, que foram a Copenhaga com ar de favas contadas, sem contarem que Lula venceria claramente a tremenda luta política e diplomática que a todos envolveu, mostrando o valor do Itamaraty, seu ministério dos Negócios Estrangeiros, que não brinca em serviço. E o presidente chorou em público, por o seu país ter atingido a “cidadania internacional” tal como choraram as centenas de milhar que aguardaram o veredicto em Copacabana. O Brasil tem agora muito que fazer. No espaço de dois anos recebe o mundial de futebol e uns jogos olímpicos. 2014 e 2016 vão ser marcos na história do país. Os brasileiros já prometeram que os Jogos de 2016 serão os mais maravilhosos de sempre. Oxalá o Rio não deixe de ser a nossa querida cidade maravilhosa.
LULA DA SILVA chorou que nem uma Madalena quando viu o Rio de Janeiro ganhar as Olimpíadas de 2016. Chorou de alegria com o povo do Brasil, nosso irmão, e muito particularmente com os cariocas. Nação emergente, País cada vez mais próspero, “o Brasil deixou de ser um país de segunda classe para entrar na primeira classe", como disse Lula, limpando os olhos marejados de lágrimas.
O Brasil conquista uma vitória para todo um continente (o sub-continente sul-americano) tradicionalmente sacrificado e ainda por explorar neste domínio do desenvolvimento.
O Rio de Janeiro derrotou Tóquio, Chicago e Madrid, deu nas caras do Rei de Espanha e de Obama, que foram a Copenhaga com ar de favas contadas, sem contarem que Lula venceria claramente a tremenda luta política e diplomática que a todos envolveu, mostrando o valor do Itamaraty, seu ministério dos Negócios Estrangeiros, que não brinca em serviço. E o presidente chorou em público, por o seu país ter atingido a “cidadania internacional” tal como choraram as centenas de milhar que aguardaram o veredicto em Copacabana. O Brasil tem agora muito que fazer. No espaço de dois anos recebe o mundial de futebol e uns jogos olímpicos. 2014 e 2016 vão ser marcos na história do país. Os brasileiros já prometeram que os Jogos de 2016 serão os mais maravilhosos de sempre. Oxalá o Rio não deixe de ser a nossa querida cidade maravilhosa.
«24 horas» de 6 de Outubro de 2009
Etiquetas: JL
1 Comments:
Uma grande vitória sem dúvida! Vamos ver como o Brasil vai conseguir gerir a questão da segurança.... estamos a falar de uma cidade com um grande índice de criminalidade. terão de pagar aos bandidos para abandonar a cidade durante estes dois eventos? Não seria ideia virgem....
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