Vivam as escutas!
Por Joaquim Letria
GRAÇAS A DEUS que Portugal está cheio de escutas. Não daquelas pestilentas, autorizadas por algum juiz, que dão conta de poucas vergonhas a meia voz de alguns artistas fedorentos, mas das escutas criadas na filosofia dos escuteiros de Baden Powell, com o fito de educar mentes sãs em corpos sãos, de crianças e adolescentes a aprenderem responsabilidades que lhes servirão no futuro.
Suponho ser graças à Igreja Católica que actualmente vemos tantos jovens carregados de material de campismo e fardados nas ruas de Portugal, despertando para uma alegria que não encontram em casa e raramente descobrem na escola.
Confesso que nunca pensei sentir felicidade por ver escuteiros, fosse a venderem calendários à porta de assembleias de votos, seja nos transportes públicos rumando para acampamentos e reuniões. Mas hoje, quando os vejo, fico feliz porque também conheço os outros jovens que pais e sociedade entregaram aos bichos.
Gosto de ver escuteiros porque são correctos, educados, apresentam-se com disciplina, sabem falar e têm orgulho na farda que os honra. Juro que não fui eu que mudei, mas perante as nossas circunstâncias já não vejo os escuteiros como um grupo de meninos vestidos de parvos, chefiados por um parvo vestido de menino. Ainda bem que existem.
«24 horas» de 28 de Dezembro de 2009GRAÇAS A DEUS que Portugal está cheio de escutas. Não daquelas pestilentas, autorizadas por algum juiz, que dão conta de poucas vergonhas a meia voz de alguns artistas fedorentos, mas das escutas criadas na filosofia dos escuteiros de Baden Powell, com o fito de educar mentes sãs em corpos sãos, de crianças e adolescentes a aprenderem responsabilidades que lhes servirão no futuro.
Suponho ser graças à Igreja Católica que actualmente vemos tantos jovens carregados de material de campismo e fardados nas ruas de Portugal, despertando para uma alegria que não encontram em casa e raramente descobrem na escola.
Confesso que nunca pensei sentir felicidade por ver escuteiros, fosse a venderem calendários à porta de assembleias de votos, seja nos transportes públicos rumando para acampamentos e reuniões. Mas hoje, quando os vejo, fico feliz porque também conheço os outros jovens que pais e sociedade entregaram aos bichos.
Gosto de ver escuteiros porque são correctos, educados, apresentam-se com disciplina, sabem falar e têm orgulho na farda que os honra. Juro que não fui eu que mudei, mas perante as nossas circunstâncias já não vejo os escuteiros como um grupo de meninos vestidos de parvos, chefiados por um parvo vestido de menino. Ainda bem que existem.
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