Este desafio destina-se, de início, apenas aos leitores que nunca tenham ganho nada nos passatempos que aqui têm sido propostos. No entanto, se a resposta demorar a surgir, a participação será aberta a todos, no seguimento de uma actualização a afixar.
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QUANDO ocorrem catástrofes naturais por esse mundo fora (nomeadamente tsunamis e terramotos), é habitual fazermos a pergunta «E se fosse cá?». A resposta é fácil de imaginar se tivermos em conta a recente notícia segundo a qual apenas dois municípios portugueses apresentaram, até à data, os planos de emergência a que estão obrigados. Mas vamos, então, ao que aqui nos traz hoje: «Porque é que, nessas alturas, se fala tanto do livro cuja capa aqui se vê?». O prémio será um exemplar do mesmo ou, em alternativa (à escolha do vencedor), de «O Ingénuo», do mesmo autor.
Actualização-1: se, até às 13h59m, a resposta certa não tiver surgido, o passatempo passará a estar aberto a todos. Actualização-2 (14h30m): o passatempo terminou.
Actualização-1: se, até às 13h59m, a resposta certa não tiver surgido, o passatempo passará a estar aberto a todos. Actualização-2 (14h30m): o passatempo terminou.
6 Comments:
NOTA:
Por vezes, é dada a possibilidade, aos vencedores, de trocarem o prémio por outro (à sua escolha, de uma lista de outros livros disponíveis).
Neste passatempo, no entanto, a escolha está limitada aos 2 livros de Voltaire «Cândido» e «O Ingénuo».
Confesso que li este livro há menos de 2 semanas e, de repente, não vejo nenhuma associação muito óbvia...
No entanto, tentarei a minha sorte: um dos personagens da obra diz, com frequência, que tudo corre pelo melhor (independentemente de correr ou não).
Nestas alturas, como a do sismo no Haiti, por exemplo, quem sofre na pele as agruras da Natureza, tem o mesmo discurso.
Ainda ontem, via mais uma reportagem sobre o Haiti e os seus habitantes diziam: "Deus é grande e Deus ajuda-nos. E tudo corre, ou vai correr, pelo melhor. A força da natureza não é superior à força de Deus".
Tal como em Candido, independentemente de as coisas não correrem, de todo, pelo melhor, o discurso, apesar de tudo, vai sempre em sentido contrário.
Transportando esta teoria para Portugal, agora que parece que sempre vai haver Orçamento e alguma estabilidade politica, também tudo passará a correr... pelo melhor!
A associação de «Cândido» a terramotos é muito mais directa...
Terramoto de Lisboa de 1755.
Mg,
Claro!
Capítulos V e VI do livro!
Vergonhoso foi não ter chegado logo de inicio a essa asscociação de ideias...
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