15.2.10

Os “boys” da J

Por Joaquim Letria

VAI POR AÍ uma restolhada por causa duns meninos que borraram a pintura ao partido deles, que é o PS, e ao chefe deles que é o Sócrates.
Um é assessor do outro, mas ambos foram formados na J. São suficientemente incompetentes, rotativos e bem pagos para servirem de exemplos da geração J, que ocupa e ajuda a desgovernar o País.
Os meninos não são da Conferência de São Vicente Paulo, mas não fizeram nada que não se fizesse em Portugal. Fizeram-no foi mal.
Nos anos 60, o Prof. Salazar mandou comprar o Diário de Lisboa para o calar. A ordem foi dada e quem tratou disso foi o Banco Nacional Ultramarino que comprou os 30 por cento que o Guilherme Pereira da Rosa quis vender.
Nos anos 80, veio a AD (PPD,CDS,PPM e socialistas dissidentes) e foi um vê se te avias a abarbatar Imprensa, Rádio e Televisão. Tanto, que a Internacional Socialista até abonou o Dr. Mário Soares com fundos, para ele lutar pela liberdade de Imprensa. Depois, Guterres e os seus muchachos foram espertos. Houve quem limpasse quem tinham de limpar, assassínios de carácter, pagamentos nas rádios e TVs.
Tudo muito mais barato que estes “boys” da J que andam de avião a jacto e ganham 2,5 milhões de euros por ano. O Sócrates não pode é largar juniores destes nas primeiras categorias. Mesmo com os “personal trainers” (PTs) de categoria, como estes tinham, o resultado é este!

«24 horas» de 15 de Fevereiro de 2010

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4 Comments:

Blogger (c) P.A.S. Pedro Almeida Sande said...

GERAÇÃO J. PARECEM BANDOS DE PARDAIS À SOLTA, OS PUTOS, OS PUTOS...
http://sorumbatico.blogspot.com/2010/02/os-boys-da-j.html

Andam por aí aos magotes ajudando a destroçar o País. São bem pagos, incompetentes, maus quanto baste, incompetentes e sem experiência do mundo real.
São fiéis depositários de outras J, as juventudes Hitlerianas que ofereciam a vida por um afago e por um respingar do seu Fuhrer.
Afinal quando os povos são fracos e olham apenas para o seu umbigo, gangs de malta vão enxameando e apropriando-se do espaço público.

Uma bola de pano, num charco
Um sorriso traquina, um chuto
Na ladeira a correr, um arco
O céu no olhar, dum puto.

Uma fisga que atira a esperança
Um pardal de calções, astuto
E a força de ser criança
Contra a força dum chui, que é bruto.

Parecem bandos de pardais à solta
Os putos, os putos
São como índios, capitães da malta
Os putos, os putos
Mas quando a tarde cai
Vai-se a revolta
Sentam-se ao colo do pai
É a ternura que volta
E ouvem-no a falar do homem novo
São os putos deste povo
A aprenderem a ser homens.

As caricas brilhando na mão
A vontade que salta ao eixo
Um puto que diz que não
Se a porrada vier não deixo

Um berlinde abafado na escola
Um pião na algibeira sem cor
Um puto que pede esmola
Porque a fome lhe abafa a dor .

15 de fevereiro de 2010 às 09:24  
Blogger Manuel Brás said...

A sucata regimental
destes anos conturbados
mostra o valor do metal
para gestores babados.

Estes negócios sucateiros
são, de facto, sintomáticos
de jogadores batoteiros
e contornos esquemáticos.

Tanta vã glória encornada
por tão falsas ingenuidades,
mostrando a testa enganada
com proeminentes vacuidades.

A impunidade visível
crava-se de benignidade
num desassombro tão risível
perante a comunidade.

Com o múnus violado
num festim prostituído
o móbil é revelado
como um bem corroído.

15 de fevereiro de 2010 às 10:49  
Blogger GMaciel said...

Haja pão porque circo não falta.

15 de fevereiro de 2010 às 14:14  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

A maior parte das pessoas ignora que Sócrates entrou para a política através de uma "J". Mas não do PS, mas sim do PSD...

15 de fevereiro de 2010 às 20:47  

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