Generais ou militares de caserna
Por C. Barroco Esperança
TRINTA E SEIS anos depois de Abril ainda há generais convictos de que a guerra colonial era uma instituição de beneficência a favor dos povos que a ditadura oprimia ou, então, cidadãos a quem mingua o discernimento o sobra ódio.
Que inveterados fascistas e ignorantes primários se convençam de que a guerra foi justa, é próprio de quem tem défice de massa encefálica e de pudor, mas que generais das Forças Armadas de um país democrático afinem por tal diapasão é uma vergonha para quem lhes atribuiu as estrelas e as funções. (...)
TRINTA E SEIS anos depois de Abril ainda há generais convictos de que a guerra colonial era uma instituição de beneficência a favor dos povos que a ditadura oprimia ou, então, cidadãos a quem mingua o discernimento o sobra ódio.
Que inveterados fascistas e ignorantes primários se convençam de que a guerra foi justa, é próprio de quem tem défice de massa encefálica e de pudor, mas que generais das Forças Armadas de um país democrático afinem por tal diapasão é uma vergonha para quem lhes atribuiu as estrelas e as funções. (...)
Texto integral [aqui]
Etiquetas: CBE
4 Comments:
Subscrevo mas com a ressalva de não defender o Alegre. Pontos de vista.
GMaciel:
Obrigado pelo comentário mas o meu texto não expressa qualquer opinião de apoio à candidatura presidencial de Alegre.
Independentemente da posição que reservo para combater a candidatura de Cavaco.
Apenas combato o colonialismo tardio dos militares de caserna.
As minhas desculpas, então. Esta coisa de ler o que não é dito não é defeito, é feitio, infelizmente.
:)
Quanto ao cavaco, também não o quero lá, nunca votei nele e nunca votarei, mas receio que estejamos a remar contra a maré.
abraço cordial
Longe vá o agoiro!!
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