1.5.10

Apontamentos de Lisboa

QUEM conhece a Feira do Livro de Lisboa sabe que ela se desenrola num terreno inclinado, o que implica que, sem um estrado, as prateleiras do lado Sul fiquem praticamente inacessíveis a leitores com menos de - digamos - 1,80m... Isso não parece preocupar a maioria das editoras, mas as outras resolvem o problema como podem: improvisando, cada uma à sua maneira.

NOTA: as três primeiras fotos são de ontem à tarde. A última (do stand da Majora, para crianças!) é do ano passado, tendo sido publicada num post onde o assunto foi abordado - ver
[aqui].

4 Comments:

Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

É nestas "pequenas coisas" que se vê claramente a forma como as empresas encaram o Cliente.

1 de maio de 2010 às 21:57  
Blogger GMaciel said...

Aqui se enquadra bem o ditado que diz: quem quer bolota, trepa.

Sempre me pareceu que este ditado nos tratava por porcos. Será que as editoras... nah!!!

2 de maio de 2010 às 11:35  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Vale a pena comparar esta pelintrice com o que faz a LEYA. Nos stands desta, parece imperar a qualidade, a organização e o profissionalismo.

2 de maio de 2010 às 12:30  
Blogger GMaciel said...

Não é a impressão que tenho da Leya. No ano lectivo transacto, o meu filhote só conseguiu alguns livros já a meio do primeiro período. Não faço ideia do que se passou, mas foi um Deus-nos-acuda com os pais a charingarem (adoro esta expressão algarvia) os ouvidos do pessoal das livrarias e eles sem nada poderem fazer.

Eu já tinha pena da rapariga da livraria ao pé de mim. Até me sentia mal em lhe perguntar se havia novidade.

2 de maio de 2010 às 17:15  

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