Apontamentos de Lisboa
QUEM conhece a Feira do Livro de Lisboa sabe que ela se desenrola num terreno inclinado, o que implica que, sem um estrado, as prateleiras do lado Sul fiquem praticamente inacessíveis a leitores com menos de - digamos - 1,80m... Isso não parece preocupar a maioria das editoras, mas as outras resolvem o problema como podem: improvisando, cada uma à sua maneira.
NOTA: as três primeiras fotos são de ontem à tarde. A última (do stand da Majora, para crianças!) é do ano passado, tendo sido publicada num post onde o assunto foi abordado - ver [aqui].
NOTA: as três primeiras fotos são de ontem à tarde. A última (do stand da Majora, para crianças!) é do ano passado, tendo sido publicada num post onde o assunto foi abordado - ver [aqui].
4 Comments:
É nestas "pequenas coisas" que se vê claramente a forma como as empresas encaram o Cliente.
Aqui se enquadra bem o ditado que diz: quem quer bolota, trepa.
Sempre me pareceu que este ditado nos tratava por porcos. Será que as editoras... nah!!!
Vale a pena comparar esta pelintrice com o que faz a LEYA. Nos stands desta, parece imperar a qualidade, a organização e o profissionalismo.
Não é a impressão que tenho da Leya. No ano lectivo transacto, o meu filhote só conseguiu alguns livros já a meio do primeiro período. Não faço ideia do que se passou, mas foi um Deus-nos-acuda com os pais a charingarem (adoro esta expressão algarvia) os ouvidos do pessoal das livrarias e eles sem nada poderem fazer.
Eu já tinha pena da rapariga da livraria ao pé de mim. Até me sentia mal em lhe perguntar se havia novidade.
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