As formas das plataformas
Do nada à pelintrice, passando pelo "como deve ser"
COMO muito bem sabe quem costuma frequentar a Feira do Livro de Lisboa, os escaparates do lado mais baixo, devido à inclinação do pavimento, são de difícil visibilidade se não houver estrados que compensem o desnível. Pois bem; estas três imagens mostram outras tantas formas de encarar essa dificuldade com que os clientes são confrontados.
NOTA: Repare-se que a imagem do lado direito é do stand da Majora, para miúdos. Desde a altura insuficiente até aos intervalos das tábuas - passando pelo facto de se ter usado uma palete para desenrascar... está tudo dito.
3 Comments:
Estas coisas, embora pareçam pequenas, são indicadores muito bons para se poder aferir de outras coisas relacionadas com a empresa:
Onde é que ela poupa? No essencial ou no acessório?
Como é que resolve os problemas? Prevê-os, ou desenrasca?
Como é que os clientes são encarados? São o essencial, ou uma chatice que é preciso tolerar?
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Nestas bancadas também vale a pena ver como são colocadas as lombadas dos livros, nos casos em que as capas estão na vertical:
Há livreiros que têm o cuidado de as colocar todas para o lado do cliente, para que as possa ler.
Na maioria, no entanto, estão "como calha". Nestes casos, metade dos textos aparecem virados ao contrário.
Parabéns, pela observação pertinente, no caso que comenta.
E parabéns àquele expositor que resolveu o problema da inclinação com um estrado adequado.
Assim tenha alguém imaginação para colmatar a forte inclinação em que o País se encontra, a quse todos os níveis!
O problema das lombadas "de pernas para o ar" foi abordado há 3 anos [aqui].
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