Luz - Oxford
Afixado por: António Barreto às 10:00
29.7.10
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4 Comments:
É de facto uma fotografia soberba!
Noto o pormenor quase sempre também visto na Alemanha das rampas para ajudar a subir e descer as bicicletas :-)
Quando estive em Berlim, achei muito interessante a utilização da biciclete para deslocação utilitária. Pela manhã, vi passar em frente ao hotel, variadíssimas mães de biciclete, com um atrelado onde transportavam os filhos até à escola. Depois, ao passar casualmente por uma escola, vi a um extremo do recreio uma quantidade imensa de bicicletes com os atrelados e só atrelados estacionados, à espera da viagem de regresso. Para além disso, tive oportunidade de ver que um número elevado de pessoas, utiliza a biciclete para se deslocar para os empregos e vice-versa.
Berlim é uma cidade eminentemente plana, isso é uma característica que facilita grandemente o uso diário da fahrrad... adicionado a uma filosofia de vida e uma consciência de economia de cidadania e de ecologia.
Ou então não é nada do que estou para aqui a pensar e aquele maralhal anda mas é todo a preparar-se para competir no tour de France!
;)))
Bartolomeu, se fosse assim até eu já andava a preparar-me para o "tour". Felizmente que a bicicleta aqui serve para fazer muitas coisas quotidianas e úteis: por ex. ir às compras, ao médico, à farmácia, ou simplesmente passear :-)
Ando para escrever um dos meus Postais da Alemanha sobre este tema há tanto tempo e só ainda não o fiz porque há muito para contar.
Uma coisa lhe garanto: aqui no bairro onde moro há muitos idosos e idosas que não têm carro, mas já os vi de bicicleta!
Já que mencionou os atrelados das mamãs, criei este link de uma foto de um desse atrelados que tirei há poucos dias :-)
http://postaldodia.blogspot.com/2010/07/atrelado-para-bicicleta.html
Precisamente, Luis Bonito, esses mesmo.
Sabe?! Fiquei com a impressão de que, apesar do aparente "alheamento" em que os alemães vivem, em determinados pormenores do quotidiano, tive oportunidade de perceber que são mais conscientes e oredenados que nós. Talvez menos espontâneos, mas muito mais eficientes.
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