O PROGRAMA Plano Inclinado do passado sábado, que se pode ver [aqui], começa por abordar uma questão interessante: será que a resolução dos nossos problemas está dependente do que se passa nos outros países?
Em alguns casos, decerto que sim. Mas, no que toca a cancros como os da Educação e da Justiça, será que a sua resolução depende de nós ou - p. ex. - da Sra. Merkel?
Na parte final, o programa volta a animar com mais uma viva discussão entre Medina Carreira e Filomena Mónica (uma espécie de '2.ª Parte' do que já sucedera em 19 de Junho passado - ver aqui).
Em alguns casos, decerto que sim. Mas, no que toca a cancros como os da Educação e da Justiça, será que a sua resolução depende de nós ou - p. ex. - da Sra. Merkel?
Na parte final, o programa volta a animar com mais uma viva discussão entre Medina Carreira e Filomena Mónica (uma espécie de '2.ª Parte' do que já sucedera em 19 de Junho passado - ver aqui).
4 Comments:
Plano inclinadíssimo!...
Num país desertificado
e, mais a mais, a envelhecer,
fica deveras explicado
um regime a entorpecer.
Com o doente combalido
e num estado dependente,
este país quase falido
tem um regime decadente.
Vi este programa, enfim, a tristeza em os lusos se tornaram, fez com que alguns, os iluminados, estejam por do sol.
É muito interessante a moda dos economistas sabichões, ou melhor, sabiões.
Cá para mim, a relação de esfrega/aaranha entre Medina Carreir e Filomena Mónica, começa a roçar o disparatado.
Dá mais do que para perceber que Medina Carreira se Está positivamente a "cagar" para as opiniões de Filomena Mónica que desesperadamente, tenta escarafunchar nos cantos mais recônditos da memória, um articulado filosófico que desarme a pertinencia das opiniões Carreiristas.
Até Nuno Crato, em determinadas alturas doprograma, expressa inequívocamente o sentimento de dó, dando-nos a oportunidade de lhe escutarmos o pensamento a dizer "santo Deus, mas saí eu de casa, do meu confortável sofá, para vir aturar esta pseudo-fleumática, incapaz de articular um pensamento que se encaixe na realidade?)
aquilo lá em sima, pretende ser esfrega/arranha...
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