16.7.10

Olá, professor Rogério!

Por João Duque

DEPOIS DE VERMOS sumir o barco no além do mar que o engole devagarinho, o caminho para casa, após a despedida, é difícil e feito de olhos rasos de água.

Se, chegados ao lar, pegamos na pena para escrever o que nos vai na alma, a dor é ainda maior e a solidão ataca com mais força. Já o fiz e por isso sei o que custa.

Mas se escrevermos antes de procurarmos o cais das chegadas, a alegria e a ânsia do reencontro puxa a exultação da escrita e o dia fica mais bonito. É assim que quero escrever sobre alguém que partiu ontem mas que verei amanhã: o professor Rogério Fernandes Ferreira. (...)

Texto integral [aqui]

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