Pintura
Por João Paulo Guerra
UM JORNAL de referência figurava ontem o debate sobre o Estado da Nação com José Sócrates e Passos Coelho, desencontrados, o primeiro a olhar de soslaio para “O Paraíso”, de Jan Brueghel, e o segundo a passar ao lado de “O Inferno”, de Hieronymus Bosch.
Ora a verdade, pelo que se conhece de ambos, é que a ideia de paraíso do líder PS terá mais a ver com um ‘outlet' do que com a paisagem bucólica do quinhentista flamengo. E o líder PSD deve identificar o inferno mais com o estado social do que com os demónios do pré-surrealista. A pintura clássica e a frequência de museus e galerias não se reconhecem como hábitos de qualquer um dos dirigentes. (...)
Texto integral [aqui]
UM JORNAL de referência figurava ontem o debate sobre o Estado da Nação com José Sócrates e Passos Coelho, desencontrados, o primeiro a olhar de soslaio para “O Paraíso”, de Jan Brueghel, e o segundo a passar ao lado de “O Inferno”, de Hieronymus Bosch.
Ora a verdade, pelo que se conhece de ambos, é que a ideia de paraíso do líder PS terá mais a ver com um ‘outlet' do que com a paisagem bucólica do quinhentista flamengo. E o líder PSD deve identificar o inferno mais com o estado social do que com os demónios do pré-surrealista. A pintura clássica e a frequência de museus e galerias não se reconhecem como hábitos de qualquer um dos dirigentes. (...)
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Etiquetas: autor convidado, JPG
1 Comments:
Quando vi o DN com estas duas imagens, ocorreu-me enviar um bilhete sobre a realidade:
O Purgatório em que o regime encaixou o povo.
Vale, que as elites continuam florescentes, incluindo a da nova corporação - partidos.
Bmonteiro
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