15.7.10

O Vaticano e a agenda reaccionária de Ratzinger

Por C. Barroco Esperança

À SEMELHANÇA DO ISLÃO e do cristianismo evangélico, o catolicismo, sob a égide dos dois últimos pontífices, tem desenvolvido uma agenda ultra-conservadora com que pretende restaurar o obscurantismo a que condenou os países que reprimiu.

Desde o negócio dos milagres, à prática de exorcismos e às beatificações e canonizações de alguns bem-aventurados resgatados do opróbrio dos seus actos para as peanhas dos templos, com a designação de santos, tudo tem servido ao Vaticano para imbecilizar os mais crédulos e afastar os mais lúcidos.

Nesta caminhada beata as coisas começaram a correr mal, e cada vez pior, com os casos de pedofilia, que acontecem em qualquer instituição mas só as menos transparentes se esforçam por ocultar. O «Santo súbito», João Paulo II, de quem o marketing fez estrela pop e que gozava de credibilidade, acaba infamado, de nada lhe valendo o milagre que obrou. (...)

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