2.8.10

«Bacalau à Gomêz de Sá»

Por A. M. Galopim de Carvalho

FOI NA Primavera de 1964, havia dois anos que vivíamos em Paris. Eu preparava a minha tese em Sedimentologia, na Universidade, e estagiava em Paleontologia no Museum National d’Histoire Naturelle. A Isabel estagiava no Centre International de l’Enfance. O último Inverno fora longo e frio, com muitas horas de trabalho prolongadas pela noite dentro. Avizinhava-se a Páscoa, os dias cresciam, o tempo tornava-se ameno e le Printemps havia surgido, repentinamente, numa explosão de bourgeons, aromas e cores. (...)
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