13.9.10

«Dito & Feito»

Por José António Lima

NÃO É FÁCIL perceber o que terá levado José Sócrates e Passos Coelho a fazerem da questão das deduções fiscais em Saúde e Educação a pedra basilar do Orçamento para 2011. E muito menos se afigura de fácil compreensão o que, verdadeiramente, cada um pensa e defende nesta matéria.

O líder do PSD começou por colocar, como uma das duas «condições minimalistas» para viabilizar o OE, não haver «mais aumentos de impostos», de forma directa ou indirecta. Incluindo nesta última a redução das deduções fiscais. Face à inflexibilidade de Sócrates, o secretário-geral do PSD, Miguel Relvas, veio abrir a porta a uma cedência, dizendo que o problema não é nos escalões das classes mais altas (...)
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1 Comments:

Blogger Táxi Pluvioso said...

Quando não há dinheiro... todos têm razão.

15 de setembro de 2010 às 10:57  

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