«Dito & Feito»
Por José António Lima
NÃO É FÁCIL perceber o que terá levado José Sócrates e Passos Coelho a fazerem da questão das deduções fiscais em Saúde e Educação a pedra basilar do Orçamento para 2011. E muito menos se afigura de fácil compreensão o que, verdadeiramente, cada um pensa e defende nesta matéria.
O líder do PSD começou por colocar, como uma das duas «condições minimalistas» para viabilizar o OE, não haver «mais aumentos de impostos», de forma directa ou indirecta. Incluindo nesta última a redução das deduções fiscais. Face à inflexibilidade de Sócrates, o secretário-geral do PSD, Miguel Relvas, veio abrir a porta a uma cedência, dizendo que o problema não é nos escalões das classes mais altas (...)
Texto integral [aqui]NÃO É FÁCIL perceber o que terá levado José Sócrates e Passos Coelho a fazerem da questão das deduções fiscais em Saúde e Educação a pedra basilar do Orçamento para 2011. E muito menos se afigura de fácil compreensão o que, verdadeiramente, cada um pensa e defende nesta matéria.
O líder do PSD começou por colocar, como uma das duas «condições minimalistas» para viabilizar o OE, não haver «mais aumentos de impostos», de forma directa ou indirecta. Incluindo nesta última a redução das deduções fiscais. Face à inflexibilidade de Sócrates, o secretário-geral do PSD, Miguel Relvas, veio abrir a porta a uma cedência, dizendo que o problema não é nos escalões das classes mais altas (...)
Etiquetas: autor convidado, JAL
1 Comments:
Quando não há dinheiro... todos têm razão.
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