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15.1.11
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7 Comments:
Fui hoje ver este filme, levado um pouco pela crítica do «Expresso».
A ideia da história é interessante, (fazer equivaler a censura soviética à 'censura' dos produtores de filmes, que também os cortam a seu bel-prazer) mas o filme nem por isso.
E já que falamos no «Expresso»:
Está mais caro, mas cada vez demoro menos tempo a lê-lo.
Porque será?!
Se calhar, sou eu que ando a ler mais rapidamente...
Deve ser por isso, Carlos Medina Ribeiro, vai ver que atingiu o nível supersónico da leitura, e não se apercebeu.
Ou então... o expresso está para os leitores como a garrafa do wiskye... para uns meia-cheia, para outros... meia-vazia... de conteúdo.
A 1ª coisa que faço quando chego a casa, é separar o conteúdo do saco em 2 partes. Uma delas, a que vai directamente para o ecoponto azul, é cada vez maior.
Do que fica:
Na «Única», passo os olhos pela crónica da C.F.Alves.
No «Actual», leio a do Veríssimo e a parte dos filmes.
No «Economia», passo os olhos pelo que escreve o Nicolau Santos e, de 2 em 2 semanas, leio a crónica do João Duque.
No caderno principal, só leio integralmente o F. Madrinha, o H. Monteiro e o N. Crato.
Tirando esses, passo os olhos por um ou outro, mas apenas para "descobrir" que são 100% previsíveis e se repetem semana após semana (Daniel Oliveira, M. Sousa Tavares, etc).
Podera... esses dois têm mesmo de ser previsíveis, senão, lha se lhes acaba a "mama".
Mas há que reconhecer que, à parte a revista «Única» e alguns anúncios (que são em papel mais grosso), o «Expresso» é óptimo para acender a lareira.
Pois... esse aspecto da questão, passo. A minha, acendo-a sempre com pinhas...
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