Na morte de Vítor Alves
Por Alice Vieira
ESTAVA em Viseu, quando um SMS me avisou: “Morreu o Vítor Alves”.
Infelizmente era uma notícia daquelas que se esperam — mas que, no fundo, nunca se esperam. Porque todos os nossos amigos são eternos e, quando descobrimos que não são, temos muita dificuldade em acreditar.
Vítor Alves pertencia àquele grupo de homens a quem devemos viver hoje em liberdade e em democracia. Para as gerações mais novas, isto parece um dado tão adquirido que nem lhes passa pela cabeça que alguma vez pudesse ter sido doutra maneira.
Mas foi. Durante muitos anos. (...)
Texto integral [aqui]ESTAVA em Viseu, quando um SMS me avisou: “Morreu o Vítor Alves”.
Infelizmente era uma notícia daquelas que se esperam — mas que, no fundo, nunca se esperam. Porque todos os nossos amigos são eternos e, quando descobrimos que não são, temos muita dificuldade em acreditar.
Vítor Alves pertencia àquele grupo de homens a quem devemos viver hoje em liberdade e em democracia. Para as gerações mais novas, isto parece um dado tão adquirido que nem lhes passa pela cabeça que alguma vez pudesse ter sido doutra maneira.
Mas foi. Durante muitos anos. (...)
Etiquetas: AV
2 Comments:
AV: "Foi vergonhosa a maneira como a morte de Vítor Alves foi tratada nos meios de comunicação"
Os meios de comunicação social tratam os temas na forma e dimensão que o seu público exige. A questão é muito mais profunda. Porque esquecemos nós (a sociedade), personagens como Vítor Alves?
Gonçalo Rosa
E Indira Ghandi: o pão é mais importante que a liberdade; e os portugueses, que são povo fino, querem croissant.
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