AS AFIRMAÇÕES de Eduardo Lourenço que Carlos Fiolhais refere no início da crónica acabada de afixar retomam o que Antero de Quental disse há 140 anos, nas famosas Conferências do Casino, que tanto irritaram as autoridades da época a ponto de as proibirem.

Pois bem; um exemplar do opúsculo cuja capa aqui se vê será sorteado em breve, no seguimento de um passatempo cujas regras serão aqui anunciadas - em actualização a afixar a qualquer momento.

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Actualização: o discurso em causa foi proferido em 27 de Maio de 1871, na sala do Casino Lisbonense. Ao seu encerramento compulsivo seguiu-se um protesto público, assinado por Antero, Adolfo Coelho, Jaime Batalha Reis, Salomão Saragga e Eça de Queirós. Pergunta-se: qual a data desse manifesto?
Cada leitor poderá dar uma única resposta, terminando o passatempo às 20h de domingo, dia 6 (a menos que, entretanto, seja dada a resposta exacta).
Actualização: o passatempo terminou. Ver o comentário das 17h11m e o link lá referido. Suponho que os dados lá indicados (e que coincidem com a resposta de "AF") estejam correctos.