27.4.11
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5 Comments:
Aqui vai o que justificou esta sequência:
A - Um pequeno cartaz, distribuído pela CML, dá instruções (nomeadamente aos porteiros) acerca de como e quando devem pôr os caixotes do lixo na rua.
Para pessoas pouco alfabetizadas, há que reconhecer que é um pouco confuso, mas enfim...
B e C - O cartaz foi impresso com palavras em falta, acrescentadas depois, à mão!
D - Uma vez retirados da rua os ecopontos de papel e embalagens, ficaram só os vidrões.
A população da zona continua a proceder como sempre fez.
E e F - Apesar de o vidrão não estar cheio, é impossível chegar à sua boca. A certa altura, quem queria lá colocar garrafas acabou por as deixar no chão.
G e H - É também no chão (do recuperado jardim-miradouro de S. Pedro de Alcântara) que muita gente deixa estas garrafas de cerveja. Para não entristecer mais, omitiram-se outras fotos, semelhantes.
Infelizmente, CMR, isto é o pão nosso de cada dia em muitos lados.
Entre aqueles que não reciclam e acontinuam a atirar tudo para o lixo comum, os que reciclam mas baralham os ecopontos, os que se estão nas tintas e depositam no chão e quem vier atrás que faça o que eles não fizeram e, finalmente, os intervalos na recolha ou esvaziamento dos contentores, não há como escolher o pior, "benzós" deus.
O porteiro de um prédio vizinho do meu não consegue perceber o texto.
Assim, todos os dias mete todos os contentores à porta, e os "recolhedores" que escolham!
Eles só levam o lixo do dia (claro), e até têm uma etiqueta a dizer:
"Este lixo não foi recolhido porque não é o dia próprio". E segue-se um relambório com cruzinhas que ninguém decifra.
Outras vezes, os caixotes não são suficientes e transbordam.
A ideia é boa, claro, mas chama-se a isso «Querer dar um passo maior do que a perna».
Digam-me lá,
se perante isto, não apetece dizer:
A ditadura, pode ser a pior e a melhor forma de governo.
Em Algés é o mesmo e em Linda-a-Velha também
Clotilde
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