17.2.12
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3 Comments:
É mais ou menos assim: com mais p, 1º mundo (USA, França, Alemanha) , com menos p, menos mundo e menos indústria farmacêutica.
São coincidências? Não! Os países que produzem medicamentos, onde há ciência, investimento e trabalhos científicos sabem que a evolução não se faz por magia legislativa, mas com trabalho e esforço.
E nunca lhes passou pela cabeça fazerem reformas ou acordos ortográficos, talvez por não terem analfabetos há muito. O inglês do tempo de Dickens ou o francês do tempo de Balzac serve-lhes muito bem.
Por evoluções e sofisticações, no Diário da República do nosso florescente e país já se lê "uniões de fato".
Assim é que é. Tudo indica que estamos no bom caminho.
Claro.
De facto, a imagem foi aqui afixada porque, de cada vez que me proponho discutir o A. O. (nem que seja apenas no que toca a alguns aspectos mais anedóticos como a "recepção/receção" ou o "espectador/espetador"), os seus defensores, à falta de melhor argumento, respondem-me:
- Por ti, ainda escrevíamos "farmácia" com PH, não?
É o terrível "argumento da botica", que esgrimem para não irem aos verdadeiros motivos que estão na origem DESTE Acordo Ortográfico.
Note-se que só no séc. XX houve, pelo menos, três: um nos "anos 10", outro nos "anos 40" e este, em 1990. Mas só o último é que tem levantado feroz oposição. Isso deve-se aos motivos que o originaram, e que nada têm a ver com a natural evolução (necessariamente lenta) da língua.
O argumento de que "apenas" Angola e Moçambique não o assinaram... é um verdadeiro monumento à própria palavra "apenas".
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