5.8.12

As pedras e as palavras

Por A. M. Galopim de Carvalho
O PIOR que se pode fazer no ensino das rochas é apresentá-las desinseridas dos respectivos contextos prático e cultural, precisamente os que têm mais probabilidades de permanecer na formação global do cidadão, em geral, e, naturalmente, também, dos estudantes. Insistir, como tem sido uso e abuso nas nossas escolas, nas definições estereotipadas e nas listagens para “empinar” e, pior ainda, fazer de tudo isso matéria de ensino obrigatório, tendo em vista, sobretudo, a passagem nas provas de avaliação, é um erro com consequências graves.  (...)
Texto integral [aqui]

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1 Comments:

Blogger Mg said...

Uma Enciclopédia viva.
Nunca me canso de o ler.

7 de agosto de 2012 às 08:45  

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