17.1.13
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- Apontamentos de Lisboa
- Peguem num mapa e assustem-se
- Apontamentos de Lisboa
- O PS, o S.N.S. e o coordenador da área da saúde
- A malta do "é igual ao litro"
- Cristãos atacados
- Os pinta-paredes (34)
- Pelas alminhas, organizem-se!
- Apontamentos de Lisboa
- O crime de ser português
3 Comments:
Aos suja paredes que tudo borram
Quem por caridade borrasse neles
O focinho e as mãos com que devoram
Qualquer espaço limpo que não é deles
Se obrigados comessem do ganho
E pagassem a doer o que desleixam
Havia de sobrar-lhes em trabalho
A falta de atenção de que se queixam
Boa!
Mas há medidas mais simples:
Taxar a 200% os 'sprays' e, na venda, passar a factura com o nome do cliente (o que, se não é já obrigatório, sê-lo-á em breve).
Muitos dos pinta-paredes são facilmente identificáveis (e, portanto, responsabilizáveis pelo que fazem), até porque a ideia deles é, precisamente, assinalar o "eu estive aqui!"
Pois que se apliquem, bom Medina. Que se apliquem.
Mais simples ou menos simples. Já!
Enviar um comentário
<< Home