12.8.13

Os pinta-paredes (69)

Há aqui algo estranho, não há?

6 Comments:

Blogger Agostinho said...

O artista desafia:
- Adivinhem quem é o Shek?

13 de agosto de 2013 às 02:18  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Esta camioneta, que costuma estacionar na Travessa Henriques Cardoso, está completamente gatafunhada.

O espantoso, para mim, é a aparente passividade do dono, pois este gatafunhador é muito conhecido na zona - uma voltinha pelas 'avenidas novas' mostra largas dezenas de 'tags' dele.

Já agora: em Nova Iorque, segundo me conta quem lá esteve, também houve a moda de grafitar camiões. Perante a impotência das autoridades, foram os próprios camionistas a "tratar da saúde" dos artistas.
Parece que foi remédio-santo.

13 de agosto de 2013 às 09:37  
Blogger Carlos Antunes said...

O estranho é que falta ali um R.
A personagem é Shrek...

13 de agosto de 2013 às 15:46  
Blogger kleineludwigecke said...

Pois é verdade: cá, não há nem remédios, nem santos...
Pena, muita pena. Bastava um, um exemplo apenas para "os artistas" (neste caso, "o artista") perderem a vontade de deixar a sua marca.
Luiz Carvalho

13 de agosto de 2013 às 20:34  
Blogger jose said...

Tenho ideia de,há anos, o escritor Mário de Carvalho no livro "Fantasia para dois Coronéis e uma Piscina" ironizar sobre as tags que o filho de um dos personagens(do coronel?)borrara por tudo o que eram sinais de trânsito dificultando a orientação do carro em que todos seguiam.
Hoje estão fora de moda as campanhas de comportamento cívico e respectiva cadeira--são consideradas,à direita e à esquerda,restos de faxismo.

14 de agosto de 2013 às 16:10  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Se tivéssemos uma polícia municipal digna desse nome, estes indivíduos (que actuam quase à luz do dia à vista de todos!) já tinham sido identificados e advertidos (pelo menos, e para começar).
Mas, em Lisboa, há gente na própria autarquia (!!) que acha que isso seria repressão ao direito de livre expressão!
Seria, de facto, repressão. Mas não de um direito.
-
Lembro que há uns anos, em Lagos, "populares" apanharam (e entregaram às autoridades) uns quantos pinta-paredes que lhes estavam a grafitar as paredes das casas e das lojas.
A apresentação, na esquadra, de uma queixa formal (acompanhada de um pedido concreto de indemnização) pode ser muito dissuasor.

17 de agosto de 2013 às 11:53  

Enviar um comentário

<< Home