16.11.13
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- "A Spielberg case"
- Quatro professores do ensino primário com Veiga Simão
- Apontamentos de Lisboa
- «Dito & Feito»
- A malta do «É igual ao litro!»
- Apontamentos de Lisboa
- Uma reflexão sobre a Reforma do Estado
- Apontamentos de Lagos
- A Decadência da França
5 Comments:
Ingovernaveis.
Esqueceram-se das setas, uma em cada sentido.
Aliás, nos tapetes rolantes do metro (Inglaterra, cá não)há setas a indicar o lado a utilizar.
E qual é o sinal?
Lembrei-me que já mostrei nos meus postais que noutros lugares há sinais para ciclovias com coexistência de peões ou separação:
http://postaisalemanha.blogspot.de/2011/02/bicicletas-1-parte.html
Um abraço
O importante é que se tenha gasto a tinta.
Mais, não interessa nada que não haja ciclistas para lá passar: fizeram-se auto-estradas, que foram muito mais caras e não há lá carros a circular.
Em Portugal, as coisas são feitas não porque fazem falta mas porque "pertence" ao pavão mostrar as penas para deslumbrar as pavoas. E ainda por cima são muitas vezes mal feitas.
Agostinho tocou no ponto onde eu queria chegar: ciclovias pintadas e repintadas (a da Frei Miguel Contreiras já foi preta e agora é rosa!!), e sem ciclistas - para proveito dos peões, dado que o piso de calçada é mau...
Porque não são usadas? Por causa da preguiça dos Lisboetas?
Enviar um comentário
<< Home