Do sedimento à pedra dura (3)
Por A. Galopim de Carvalho
EM VIRTUDE da relativamente fácil dissolução dos calcários, acimentação dos depósitos carbonatados é fácil e, em termos geológicos, rápida. É esta dissolução, exercida em vastos sectores do corpo sedimentar formado ou em formação, que permite a circulação do carbonato e a sua precipitação noutros sectores, constituindo, em muitos casos, uma primeira fase da diagénese. Ao precipitar nestes vazios, o carbonato dá lugar a uma primeira geração de cimento, revestindo-lhes as paredes com finos cristais aciculares, a que se segue, por revestimentos sucessivos, a colmatação dos mesmos. Nesta fase do processo, há cristais que se formam a expensas dos que se dissolvem, de que resultam modificações, mais ou menos acentuadas, de textura da rocha. (...)
Texto integral [aqui]
EM VIRTUDE da relativamente fácil dissolução dos calcários, acimentação dos depósitos carbonatados é fácil e, em termos geológicos, rápida. É esta dissolução, exercida em vastos sectores do corpo sedimentar formado ou em formação, que permite a circulação do carbonato e a sua precipitação noutros sectores, constituindo, em muitos casos, uma primeira fase da diagénese. Ao precipitar nestes vazios, o carbonato dá lugar a uma primeira geração de cimento, revestindo-lhes as paredes com finos cristais aciculares, a que se segue, por revestimentos sucessivos, a colmatação dos mesmos. Nesta fase do processo, há cristais que se formam a expensas dos que se dissolvem, de que resultam modificações, mais ou menos acentuadas, de textura da rocha. (...)
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