As eleições europeias e a política nacional
Por C. Barroco Esperança
Sou dos que acreditam que não podemos viver sem a Europa nem esta
sem Portugal. Os que veem na UE a causa de todos os males esqueceram
depressa o que lhe devemos, o país «orgulhosamente só», saído da
ditadura, da guerra colonial e do atraso ancestral.
Os que veem a Europa acriticamente, como mero pretexto para a conquista do poder e a satisfação das suas ambições, são incapazes de tentar corrigir-lhe a deriva nacionalista e prevenir os demónios totalitários que despertaram. A diplomacia comum e uma política de defesa integrada são instrumentos de coesão de um espaço que se desagrega, se para, e regressa às lutas intestinas, se teme avançar. (...)
Texto integral [aqui]Os que veem a Europa acriticamente, como mero pretexto para a conquista do poder e a satisfação das suas ambições, são incapazes de tentar corrigir-lhe a deriva nacionalista e prevenir os demónios totalitários que despertaram. A diplomacia comum e uma política de defesa integrada são instrumentos de coesão de um espaço que se desagrega, se para, e regressa às lutas intestinas, se teme avançar. (...)
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