28.8.14

A Sandoz e o negócio de diamantes em Coimbra (Crónica)

Por C. Barroco Esperança
No ano de 1976 já se tinham desvanecido os ecos da mais idiota e injusta das greves que o pequeno educador da classe operária, Chaves Alves, tinha conseguido fomentar numa multinacional cuja autogestão exigia – segundo disse à imprensa –, ávida de agitação e a que não faltavam declarações de idiotas úteis e provocadores convictos.
Ajudou-o na tarefa o Cabral da Costa, que tinha maior amor à greve do que à gramática, que maltratava, e que deu origem à dupla Chabral da Costa. Para gerir, havia máquinas de escrever, pastilhas, supositórios e xaropes, vindos da Suíça, onde o operariado jamais se solidarizou com a vanguarda Chabral. (...)
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