16.8.14
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4 Comments:
"Olha que sítio porreiro para vazar o lixo!". "Quê, tem um AVISO a proibir? N'um bi", diria um portuense.
Dado que a propriedade está bem vedada (com muros altos e portão fechado), como é que alguém, mesmo que quisesse, podia ali "vazar entulho"?!
Vazar, vazar, talvez não, mas atirar por cima do gradeamento ou do portão era bem possível e já vi que é possível. V. que é do Porto, não deve vir cá há muito tempo ou, se vem, não repara nesses pormenores. Só tem olhos para as "suas" Avenidas Novas, é o que é.
Conto-lhe uma, não tão recente assim:
Rua da Constituição (conhece?): uma madame pára o carro junto a um contentor, sai com um saco de lixo que deposita na tampa do dito; entra no carro, arranca e estaciona 2/3 metros à frente (a seguir ao contentor há uma rampa) e entra na pastelaria, em frente ao dito contentor. Perante o meu olhar reprovador, manda-me f..., sem o verbalizar,é claro.
500,
Há uma diferença entre "atirar LIXO" e "vazar ENTULHO", na medida em que o segundo caso implica, em geral, camionetas com gente a desfazer-se de restos de obras (tijolos partidos, cimento, tábuas velhas, ferros, canos, etc).
Não se percebe, pois, como é que alguém poderia fazer isso no quintal desta vivenda, completamente vedada.
-
Quanto ao lixo do Porto (infelizmente e tanto quanto me lembro), não fica(va) atrás do de Lisboa.
Nas grandes cidades, aliás, o civismo tende a perder-se (ou a não existir), e pede-se aos poderes públicos um esforço adicional que nem sempre é feito.
Tenho acompanhado de perto os casos de Lagos e da Vila de Sintra, onde as autarquias se esforçam verdadeiramente em manter as terras limpas. No 2º caso, há varredores 7 dias por semana, começando a trabalhar bastante cedo.
E em ambas há ecopontos com fartura (e pouco espaçados), contrastando com Lisboa, onde eles têm vindo a ser abolidos (!!!), com os resultados nojentos que bem se conhecem.
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