Malala, o Islão, o obscurantismo e a violência
Por C. Barroco Esperança
A decadência da civilização árabe trouxe o histerismo religioso e o
acréscimo de crimes sectários, num crescendo de demência que contaminou
os países não árabes que o Islão intoxicou, como o Irão ou a Turquia,
esta como um presidente, Erdogan, que mantém o injusto e paradoxal
epíteto de «muçulmano moderado», apesar das provas dadas.
Esta quarta-feira, Malala Yousafzai, recebeu o prémio Nobel da Paz. A menina baleada por um talibã, porque defendeu o direito à educação, não é apenas a heroína descoberta pela comunicação social, é a sobrevivente de milhões de meninas transacionadas aos 9 anos para casamentos que reproduzem a prática pedófila do Profeta, casado com uma de 6, e cuja consumação matrimonial, segundo a tradição islâmica, se verificou aos 9. (...)
Texto integral [aqui]Esta quarta-feira, Malala Yousafzai, recebeu o prémio Nobel da Paz. A menina baleada por um talibã, porque defendeu o direito à educação, não é apenas a heroína descoberta pela comunicação social, é a sobrevivente de milhões de meninas transacionadas aos 9 anos para casamentos que reproduzem a prática pedófila do Profeta, casado com uma de 6, e cuja consumação matrimonial, segundo a tradição islâmica, se verificou aos 9. (...)
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