Apontamentos de Lagos
NOTA: Este "Apontamento" contém um erro, que corrigirei no próximo 'post'. Entretanto, aqui fica, tal como saiu no CORREIO DE LAGOS de Abril, como se fosse um passatempo "É bom observador?"
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“As Árvores Morrem de Pé” é o título de uma peça de teatro de Alejandro Casona, de que os mais velhinhos ainda se lembram devido à fabulosa interpretação de Palmira Bastos, então com 90 anos de idade. Pois, mas o certo é que “não há regra sem excepção”, e esta árvore não morreu de pé: caiu, como muitas outras, e ali ficou durante três semanas, com direito a uma morte lenta, enquanto pessoal ao serviço da CML a afastava, para um lado e para o outro, para poder passar com as suas máquinas de cortar relva!
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“As Árvores Morrem de Pé” é o título de uma peça de teatro de Alejandro Casona, de que os mais velhinhos ainda se lembram devido à fabulosa interpretação de Palmira Bastos, então com 90 anos de idade. Pois, mas o certo é que “não há regra sem excepção”, e esta árvore não morreu de pé: caiu, como muitas outras, e ali ficou durante três semanas, com direito a uma morte lenta, enquanto pessoal ao serviço da CML a afastava, para um lado e para o outro, para poder passar com as suas máquinas de cortar relva!
Etiquetas: apontamentos de Lagos, CMR, Correio de Lagos
1 Comments:
Ainda por cima são os próprios funcionários que mantêm o local que deixam ficar as árvores caídas semanas a fio... E numa faixa de passagem de peões!
Às vezes não se percebe como as pessoas (não) pensam.
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