Dedicado aos que garantem que Gago Coutinho era algarvio... porque "Se não foste tu, foi o teu pai".
Certidão de Baptismo
Aos vinte e um dias do mês de Junho de mil oitocentos e sessenta e nove, nesta igreja paroquial de Santa Maria de Belém, diocese de Lisboa, baptizei, solenemente, um indivíduo do sexo masculino, a quem dei o nome de CARLOS, e que nasceu nesta freguesia às três e meia horas da manhã do dia dezassete do mês de Fevereiro de mil oitocentos e sessenta e nove, filho legítimo primeiro de geração e de nome José Viegas Gago Coutinho, marítimo, natural de Faro, e de Fortunata Maria Coutinho, natural de Faro, recebidos na Sé de Faro, e paroquianos nesta de Santa Maria de Belém, moradores na Calçada da Ajuda, número cinco; neto paterno de Manuel Viegas Gago Coutinho e de Maria do Carmo Cruz, e materno de Pedro da Cruz Cabeleira e de Fortunata Maria. Foi padrinho Ângelo Joaquim José da Silva, casado, cabo de Lanceiros da Rainha, número dois, morador na Calçada da Ajuda, número cinco, os quais sei serem os próprios. E para constar, lavrei em duplicado em assento, que, depois de lido e conferido perante os padrinhos, o assino. Os padrinhos Ângelo Joaquim José da Silva. A rogo de Joaquina da Ressurreição, Frutuoso António dos Santos Júnior.
O coadjutor, Barnabé Torres Canhão.
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Consta mais da certidão que «faleceu na freguesia de Santa Engrácia [Hospital da Marinha], de Lisboa, pelas dezoito horas e cinco minutos do dia dezoito do corrente mês. Assento número oitenta e oito, da primeira Conservatória de Lisboa.
Em vinte e um de Fevereiro de mil novecentos e cinquenta e nove.
O conservador, C. Saraiva.»
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Transcrito da biografia de GC, da autoria do piloto-aviador Pinheiro Corrêa, 1965
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