5.7.05
Contribuidores
- A. M. Galopim de Carvalho
- António Barreto
- Antunes Ferreira
- Nuno Crato
- Guilherme Valente
- Alice Vieira
- J. L. Saldanha Sanches
- Carlos Medina Ribeiro
- Joaquim Letria
- Carlos Barroco Esperança
- Helena Roseta
- Pedro Barroso
- João Duque
- Nuno Brederode Santos
- Alfredo Barroso
- Maria Filomena Mónica
- Manuel João Ramos
- Carlos Pinto Coelho
Artigos anteriores mais recentes
- País dos Reformados
- Os estrangeiros
- A sugestão de Nuno Crato
- «Um diamante é para sempre»
- Um "skinhead" original
- Genial!
- As estrelas
- Post em Aberto - II
- Milagres?
- O estilo JC
10 Comments:
Não, não é o fumo (como dantes havia quem respondesse...)!
Uma "dica":
O problema é igual para os "eléctricos".
Na realidade, a resposta a esta pergunta revela que se passam coisas ainda mais curiosas:
1-Em vez de apenas "um ponto a andar para trás quando o comboio anda para a frente" (e vice-versa), há MUITOS...
2-Como se fosse pouco, há ainda MUITOS pontos da composição que se deslocam AO DOBRO da velocidade do comboio (e no sentido do movimento)!
3- E há ainda pontos que se deslocam A MAIS DO DOBRO dessa velocidade!!
Ah! E há ainda outros pontos que estão parados (mesmo no caso de um TGV lançado a 400km/h)!
Não é o revisor?
Ou alguém aflito a correr para o WC?
Não!
Trata-se de uma parte (metálica) do comboio-propriamente-dito.
Eu acho que estou a ver mas não sei o nome: a haste metálica que liga as "rodas" (tipo esquema biela-manivela)?
Essas velocidades diferentes poderá ter a ver com a velocidade angular? Ou seja, na mesma roda a velocidade angular é a mesma mas a velocidade linear é diferente para diferentes pontos da roda. Sendo que nos pontos próximos do centro da roda a velocidade linear será maior.
Mas se a resposta é inesperada...
Esta parte do seu texto já se aproxima da resposta certa:
«...na mesma roda a velocidade angular é a mesma mas a velocidade linear é diferente para diferentes pontos da roda».
--
Se quiser dar-me o seu e-mail, posso amanhã enviar-lhe a resposta (sem ter de a afixar já aqui)
Eu costumava por o meu mail, mas como fui atacado por "terroristas" comecei a ser mais prudente...
João Dias,
Eu não dizia pôr aqui o seu mail, mas sim enviar-mo. Se quiser, pode fazê-lo para medina_ribeiro@netcabo.pt
De qq forma, eu meterei a resposta no blogue, com um desenho que terei ainda de fazer.
Certo. Mas o meu mail está no comentário acima, eu apenas disse que não o ponho logo disponível porque às vezes andam uns "terroristas ideológicos" por aí, e eu achei por bem percaver-me.
Mas o meu mail está aí "à mão".
Enviar um comentário
<< Home