18.7.05

Sugestão de leitura

NAS noites de Verão, quando passeamos pela costa, vemos muitas vezes um farol a brilhar ao longe. A luz chega-nos de forma intermitente, como se estivesse a enviar-nos um sinal. E está! O farol está a dizer-nos o seu nome. Está a mandar-nos uma mensagem com aquilo que, tecnicamente, se designa característica do farol.
(Texto completo em "Comentário-1")

3 Comments:

Blogger maria said...

Ora aqui está uma história de navegação para marinheiras-de-terra como eu. Agrada-me saber coisas assim, ainda que "não sirvam para nada" e "só" me lembrem o gozo da trigonometria ou a saudade dos problemas propostos... pois é. Que a desculpa fácil de ter, a Matemática, que ser "coisa que se perceba para que serve" é bela treta! Contem-me lá, se for possível, quanta miudagem (ou professores/as) iriam gostar mais de determinar a altura do farol, a partir de dados retirados deste enredo, do que de um problema curto e sem "história"? eu gostaria, de qualquer forma, sendo que assim, com informação que me fará nunca mais olhar do mesmo modo (quase) vazio para um farol, além do treino pelo exercício ainda se ganha mais informação. (além do pormenor que é gostar de saber e saber e saber… mas isso também seria outra história!)
Bom, mas isto leva-nos de volta a considerações em torno do ensino e da aprendizagem da Matemática e a história de hoje importa que nos lembre "outras" navegações...

Obrigada! Gostei de saber!

19 de julho de 2005 às 00:19  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Conta-se que, numa aula de Euclides, um aluno perguntou "para que servia" o que ele estava a ensinar.

O Mestre mandou dar-lhe uma moeda e expulsou-o...

19 de julho de 2005 às 08:50  
Blogger maria said...

Pois fez o Mestre muito bem!
:)
às vezes é só isso mesmo que apetece fazer. não sei é se chegavam as moedinhas...

19 de julho de 2005 às 12:22  

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