O quadrado
A MEMÓRIA de Nun' Álvares Pereira remete-nos sempre para o famoso «quadrado».
Manuel Alegre também se lhe referiu no seu famoso artigo heróico-choramingas no «Expresso».
Manuel Alegre também se lhe referiu no seu famoso artigo heróico-choramingas no «Expresso».
Então, e a propósito, aqui fica uma pergunta curiosa:
Destas sete figuras há duas especiais, pois não se conseguem desenhar sem levantar o lápis do papel.
Pergunta-se:
1º - Quais são?
2º - Porque é que isso sucede? (*)
Curiosidade: a solução foi dada por Euler - já cá faltava! - e a sua história é muito curiosa, pois ele descobriu-a no seguimento do famoso «problema das pontes»:
Em Königsberg havia duas ilhas e sete pontes que as ligavam entre si e às margens, e um desafio que divertia muito os habitantes consistia em tentar passar em todas elas uma única vez e regressar ao ponto de partida.
O grande matemático não só resolveu esse problema, como estendeu a solução a qualquer outro da mesma natureza.
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(*) A RESPOSTA está dada no «Comentário-4»
2 Comments:
1-Antes de afixar aqui a resposta, vou esperar mais um pouco.
A menos que me queira enviar o seu mail para lha adiantar.
(medina_ribeiro@netcabo.pt)
2-Estive a ver o seu blogue
http://fennia.blogspot.com/
Está na Finlândia?
O número de linhas que se cruzam ou se encontram num ponto é, em geral, par - pois por cada uma que "chega" corresponde outra que "sai".
As excepções são o início e o fim da "cadeia".
Assim sendo, não poderá haver mais do que dois nós com um número ímpar de linhas - e isso é o que sucede nas FIGURAS 3 e 7.
Nas outras figuras, só há 2 pontos onde chegam linhas em quantidade ímpar. É nesses que a linha começa ou acaba.
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