13.4.07

"Post-aberto" das sextas-feiras


Aqui fica ele, como habitualmente às sextas-feiras, para quem o quiser utilizar.

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5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O chefe do Departamento de Reengenharia ganhou um convite do Presidente da Empresa para assistir a um concerto da "Sinfonia Inacabada" de Franz Schubert, no Teatro Municipal.

Como estava impossibilitado de comparecer, passou o convite para o seu gerente de Organização, Sistemas e Métodos e pediu que, depois, ele enviasse sua opinião sobre o concerto, porque ele iria almoçar com o Presidente, no dia seguinte, e queria saber como havia sido a apresentação.

Na manhã seguinte, quase na hora do almoço, o chefe do Departamento recebeu, do seu gerente, o seguinte relatório:

De: Gerencia de Organização, Sistemas e Métodos

Para: Presidência/Diretoria de Reengenharia

Ref: Sinfonia Inacabada

1- Por um período considerável de tempo, os músicos com oboé não tinham o que fazer. Sua quantidade deveria ser reduzida e seu trabalho redistribuído pela orquestra, evitando esses picos de inatividade;

2- Todos os doze violinos da primeira seção tocavam notas idênticas. Isso parece ser uma duplicidade desnecessária de esforços e o contingente nessa seção deveria ser drasticamente cortado. Se um alto volume de som fosse requerido, isso poderia ser obtido através de uso de amplificador;

3- Muito esforço foi envolvido em tocar semitons. Isso parece ser um preciosismo desnecessário e seria recomendável que as notas fossem executadas no tom mais próximo. Se isso fosse feito, poder-se-ia utilizar estagiários em vez de profissionais;

4- Não havia utilidade prática em repetir com os metais a mesma passagem já tocada pelas cordas. Se toda essa redundância fosse eliminada, o concerto poderia ser reduzido de duas horas para apenas 20 minutos;

5- Enfim, sumarizando as observações anteriores, podemos concluir que: Se o Sr. Schubert tivesse dado um pouco de atenção aos pontos aqui levantados, talvez tivesse tido tempo de acabar sua sinfonia.

A Gerência.

13 de abril de 2007 às 09:50  
Anonymous Anónimo said...

RECEBI ESTE MAIL. sERÁ MAIS UM "MITO URBANO"?

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Importante p/quem viaja. HOTEL KEY C ARD.

Alguma vez já se perguntou o que está armazenado nas chaves magnéticas (que se assemelham aos cartões de crédito) dos hotéis?

Veja a resposta e mude seus hábitos:

a . Nome do hóspede

b .. Endereço parcial do hóspede

c .. Número do quarto do hotel

d .. Datas do check-in e ckeck-out

e .. Número do cartão de crédito do hóspede e sua data e validade !

Quando você as devolve na recepção, suas informações ficam lá disponíveis para qualquer funcionário com acesso ao "scanner" do hotel. Ou ainda, um funcionário pode levar um monte delas para casa e, utilizando um aparelho de "scanner" magnético, ter acesso às suas informações e sair gastando pela internet.

Simplificando, os hotéis não apagam as informações das chaves magnéticas até que um novo hóspede faça uso dela, quando suas informações ficarão sob as do novo hóspede.

Mas até que a chave seja reutilizada, ela fica,geralmente, na gaveta da recepção com as suas informações nela!


Resumindo:

Por via das dúvidas guarde as suas chaves magnéticas, leve-as para casa ou destrua-as.

Nunca as deixe no quarto, no lixo do banheiro e NUNCA as devolva para a Recepção quando estiver fazendo o check-out. Os hotéis não podem cobrar pelas chaves (é ilegal) e você terá certeza de que não estará deixando um monte de informações pessoais valiosas que podem ser facilmente acedidas, e utilizadas, com um "scanner" magnético.

Pela mesma razão, se você chegar ao aeroporto e descobrir que ainda está carregando a chave com você,não a deite no lixo. Leve-a para casa e a destrua com uma tesoura, cortando principalmente a faixa magnética nas costas da chave.

13 de abril de 2007 às 10:48  
Anonymous Anónimo said...

A professora de uma escola primária mandou que os seus brilhantes alunos escrevessem uma redacção, onde fossem tratados os seguintes temas:
1. Monarquia
2. Sexo
3. Religião
4. Mistério
Quem terminasse, estaria dispensado e poderia voltar para casa. Passados uns míseros segundos, o Joãozinho levanta a mão e diz que já terminou. A professora, sem acreditar, pede que ele leia a sua redacção. Ele levanta-se e diz:
"- Foram ao cu à rainha. Meu Deus! Quem terá sido?"

http://cuaoleu.blogspot.com

13 de abril de 2007 às 12:18  
Anonymous Anónimo said...

Gostaria de partilhar algo que me está a deixar indignado.
O meu irmão mais novo está no 7ºano. Na disciplina de Português ele está a aprender gramática com a TLEBS e no próximo ano, ou seja no 8ºano ele vai ter lições de português em que vão utilizar o sistema antigo porque a TLEBS do 8º ano não está bem formulada.
Como é que o meu irmão vai poder aprender a gramática de 8º ano se as bases do 7º são diferentes?

Bernardo Moura

14 de abril de 2007 às 10:59  
Anonymous Anónimo said...

No semanário Sol vem uma entrevista com o individuo do PNR. Estão a dar-lhes uma propaganda que me irrita profundamente.
Cada vez se fala mais neles e é o objectivo deles.
Por favor, parem de lhes dar atenção.

http://cuaoleu.blogspot.com

14 de abril de 2007 às 12:21  

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