Uma agradável surpresa
O escritor João Aguiar oferece, a um leitor do SORUMBÁTICO, um exemplar autografado desta sua obra. O problema é, apenas, decidir qual o critério de atribuição!
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Actualização: foi aceite a sugestão de Fátima André:
«(...) ao leitor que de forma mais original e criativa faça a interpretação da imagem da capa do respectivo livro, buscando nela o(s) seu(s) significado(s)».
As respostas poderão ser dadas a partir de agora, e até ao momento em que o site-meter afixar o número 333.333 - salvo nas condições referidas no comentário-9.
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Depois de consultadas três pessoas (entre elas o próprio João Aguiar), foi decidido atribuir o prémio ao seguinte comentário:
«Cavalguei, de forma errante,no deserto da vida em busca do oásis que desse alma ao meu ser. Entre a busca e o encontro, existi eu, O homem sem nome».
Anónimo / Outubro 28, 2007 6:42 PM
Pede-se, pois, ao seu autor que escreva para sorumbatico@iol.pt (até ao fim desta semana), indicando nome e morada, para que João Aguiar lhe possa enviar um exemplar autografado do livro.
«Cavalguei, de forma errante,no deserto da vida em busca do oásis que desse alma ao meu ser. Entre a busca e o encontro, existi eu, O homem sem nome».
Anónimo / Outubro 28, 2007 6:42 PM
Pede-se, pois, ao seu autor que escreva para sorumbatico@iol.pt (até ao fim desta semana), indicando nome e morada, para que João Aguiar lhe possa enviar um exemplar autografado do livro.
Etiquetas: CMR, JA, Passatempos
21 Comments:
Associá-lo ao prémio do page-view nº 333.333 (incluído no prémio já previsto ou à parte)?
Sugiro que o prémio seja atribuido ao leitor que de forma mais original e criativa faça a interpretação da imagem da capa do respectivo livro, buscando nela o(s) seu(s) significado(s.
Fátima,
O problema, nesse género de apreciações, é que é preciso um júri...
Costumo pedir a ajuda de "independentes", mas nem sempre estão disponíveis.
Além disso, ao convidá-los, excluo-os da possibilidade de ganharem os prémios.
Uma solução seria pedir ao próprio João Aguiar...
Se me permitem e já que tenho a oportunidade de o fazer, gostaria de enviar um grande abraço em nome pessoal e desculpem-me todos os outros ao maior JORNALISTA que Portugal tem JOAQUIM LETRIA, homem de bem que não conheço pessoalmente e gostaria imenso de conversar com ele.
Quanto ao criterio do prémio e pedindo-o para mim gostaria que fosse entregue ao leitor que vos le do sul da Belgica(fronteira com o Luxemburgo), eu.
Um grande abraço para todos.
Continuem são os melhores
Caro Tourigo,
Muito obrigado pelas simpáticas palavras.
Quanto ao JL, reencaminhei, para ele, o seu comentário.
Poderá também escrever-lhe - o endereço dele consta no "perfil" (clicando no nome, à direita).
Abraço
CMR
CMR
A ideia de ser o próprio João Aguiar é boa, também me tinha lembrado disso, ou como alternativa, o próprio ilustrador da capa, acho que ia ficar impressionado com a riqueza das interpretações. Não sei, são apenas ideias...
Seria interessante ser a primeira pessoa que colocar a bibliografia de João Aguiar, com um número a designar do contador de visitas do Sorumbático.
Por outro lado, levando para uma vertente mais humoristica. Poderia ser quem fizer o melhor "choradinho" pelo livro!
Abraço
Vamos então avançar com a ideia da Fátima André, pois, entretanto, arranjei um amigo se oferece para fazer fe júri.
COMENTÁRIO 9
A minha ideia é que, além de um autógrafo simples, o livro tenha também uma dedicatória em nome do/a vencedor/a (*).
Para isso, encontrar-me-ei com João Aguiar, mas não sei quando.
Assim, se esse encontro suceder antes de atingido o n.º 333.333, o passatempo terminará nessa altura; mas eu avisarei um pouco antes.
(*) Isso implica, naturalmente, que os comentários sejam assinados.
Não conhecendo a obra, que já me desperta interesse e curiosidade, aqui fica um palpite de interpretação da imagem:
Da aridez da planície à aridez do deserto... a que distância ficamos do nosso auto-conhecimento quando nem somos capazes de tornar fértil a aridez do nosso coração?
Mais um palpite:
O homem sem nome vagueando pelo deserto galopando no seu cavalo engalanado com as cores do imaginário, busca a felicidade que continuamente se esvai como se impossível fosse alcançá-la, possuí-la…
Mais uma vez olá a todos.
Quanto ao palpite:
Vejo o escritor (João Aguiar) pensativo olhar distante, sorriso nostalgico.
Um cavalo com redeas,com olhar meigo e desconfiado num deserto abrasador, talvez com miragem de ter visto algum oasis.
Abraços
Mais um palpite:
O homem do deserto na cidade procura reencontrar-se espelhado nos grãos de areia aquecidos pelo fogo do calor que os abrasa. Ao mais fugaz grão de areia, o homem sem nome, confessa suas inquietações, medos, utopias… porque se iguala à sua própria vida, matéria e pó da terra para onde há-de em breve retornar.
E para finalizar (espero) mais uma interpretação:
O homem sem nome, atravessa o deserto da vida em busca de respostas a perguntas tão antigas quanto actuais: Quem sou eu? De onde vim? Para onde caminho?
Cavalguei, de forma errante,no deserto da vida em busca do oásis que desse alma ao meu ser. Entre a busca e o encontro, existi eu, O homem sem nome.
O sol escaldante bate na terra sequiosa de água, como tu de inspiração. Procuras imagens, ideias, histórias. Corres e o tempo move-se, à mesma velocidade. Porque corres? Não descansas? Pára! Olha para ti! Quem és?
-Ninguém, disse o romeiro-escritor. Perdi o nome. O meu nome já não me interessa. Busco outros nomes, outras vidas.
Tu sabes que as distâncias que percorres, os silêncios que vives, nada valem para o reencontro que sempre acontece à chegada. Tu sabes.
Que importa o nome, quando todo o mundo é meu !? É meu também o sol, a lua, a tua espera.
Ramiro Canais.
Embora não seja obrigatório, convinha que os comentários fossem assinados para que seja possível uma dedicatória "como deve ser".
Se eu soubesse quem sou, seria certamente, como o deserto: orgulhosamente só e vagabundo de destinos.
arcanais
Tendo sido atingido o n.º 333.333, não são aceites mais respostas.
Agora, o júri vai apreciá-las, e será afixado (no post e a letra vermelha, debaixo da capa do livro) o nome do vencedor.
Obigado pela participação!
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