17.1.08

«Cristóvão Colombo - O Enigma»

JÁ QUASE NO FIM DESSE FILME de Manoel de Oliveira, quando o investigador e a mulher visitam a casa de Colombo em Porto Santo, a personagem principal (interpretada pelo próprio realizador) olha para um astrolábio que está pendurado na parede e proclama duas verdades duvidosas (passe a expressão...) acerca desse instrumento.
Ao primeiro leitor que as identifique será enviado um exemplar deste livro.
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NOTA: o prazo só termina quando o filme deixar de estar em exibição (ou quando a resposta certa for dada).

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6 Comments:

Blogger Luís Bonifácio said...

Prefiro a versão com "Disparates".

Não vi o filme, pelo que não posso responder.

Porque não uma pergunta de opção múltipla?

17 de janeiro de 2008 às 15:34  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

«Porque não uma pergunta de opção múltipla?»

Em princípio, quem viu o filme (até ao fim...) tem algum interesse em História.
E o disparate-duplo que é dito em torno do astrolábio põe os cabelos em pé às pessoas nessas condições.

E já não falamos na do Fernão de Magalhães que, segundo lá dizem, "deu a volta ao mundo" (quando, coitado, foi morto a meio da viagem...).

17 de janeiro de 2008 às 15:39  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Ah! E muitos anos de vida cineclubística deixam-me à vontade para dizer que (no mínimo) não gostei do filme.

17 de janeiro de 2008 às 18:29  
Blogger R. da Cunha said...

"Verdades duvidosas" parece, antes, uma contradição. Lamento não poder responder, mas não sou "cliente".

17 de janeiro de 2008 às 18:34  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

«"Verdades duvidosas" parece, antes, uma contradição.»

Claro... Foi em atenção à idade do realizador que evitei o termo disparates.

O que torna esses disparates irritantes (a seu tempo se dirá quais são) é que todo o filme é didáctico.

17 de janeiro de 2008 às 18:41  
Blogger Jorge Oliveira said...

Estou curioso, mas fico à espera de que alguém dê a resposta. Embora o tema do Cristóvão Colon (como defende o Dr. Luciano da Silva) me desperte algum interesse, filme de Manoel de Oliveira é coisa que não arrisco. No primeiro e único que me levou à sala de cinema, já lá vão muitos anos, saí a meio. Livra...

18 de janeiro de 2008 às 07:38  

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