A IDEIA de ir repetindo referendos até eles darem o que se pretende (acedendo, com isso, a um estado de maior entropia que impede a reversão), foi muito citada a propósito da possível independência do Quebeque:
Aquando do último refendo (em que, mais uma vez, venceu o NÃO), um partidário do SIM explicou, sorridente, que era questão de ir insistindo, e fazia a analogia com o que sucede quando alguém é objecto de sucessivas tentativas de homicídio:
«A vítima precisa de ter sorte SEMPRE, enquanto o perpetrador do atentado só precisa de ter sorte UMA VEZ».
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