10.8.08

POLICARPO E FABIÃO descobrem, a dada altura, que têm a mesma amante - D. Elisa. No entanto, recorrendo a um estratagema simples, a situação compõe-se maravilhosamente, a contento dos três interessados...
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Esta é uma das histórias mais saborosas da colectânea de textos de André Brun («Sem Cura Possível») que o Sorumbático tem vindo a divulgar regularmente.
Texto integral [aqui]

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7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

São magníficas estas histórias.

Julgo que o livro de onde são tiradas é pouco conhecido. Pelo menos eu, que sou grande apreciador de André Brun, nunca o encontrei à venda.

10 de agosto de 2008 às 12:05  
Blogger R. da Cunha said...

Grande Barata! Também, quem é que mandou o Fábio ir ao Porto naquela altura?

10 de agosto de 2008 às 22:07  
Blogger R. da Cunha said...

Rectifico: "Fabião"

10 de agosto de 2008 às 22:09  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Gostava de saber se estas histórias são apreciadas pelos leitores do Sorumbático e se devo continuar a afixá-las.

Espero que sim, até porque julgo que o livro (que encontrei num alfarrabista) é relativamente raro.

10 de agosto de 2008 às 22:12  
Blogger R. da Cunha said...

Voto "sim".
Há já muitos anos li um pouco deste autor, de que já estava esquecido, e que retrata os usos e costumes da sua época, com um espírito mordaz.

10 de agosto de 2008 às 23:06  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

André Brun é o autor da famosa peça de teatro «A Maluquinha de Arroios».

O seu livro «A Malta das Trincheiras» relata episódios da 1ª Grande Guerra e também é muito conhecido.

11 de agosto de 2008 às 08:43  
Blogger Freire de Andrade said...

Em casa do meu pai havia o livro do André Brun "Os meus Domingos", que li e reli com prazer. Depois perdi-lhe o rasto e em vão procurei em alfarrabistas.

12 de agosto de 2008 às 23:32  

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