30.9.08

Senhoras Donas, por favor!

Por Alice Vieira
CADA PAÍS (CADA LÍNGUA, CADA CULTURA) tem a sua maneira específica de se dirigir às pessoas. Mal passamos Vilar Formoso, logo toda a gente se trata por tu, que os espanhóis não são de etiquetas nem de salamaleques.
Mas nós não somos espanhóis.
Também não somos mexicanos, que se tratam por “Licenciado” Fulano.
Nem alinhamos com os brasileiros, para quem toda a gente é “Doutor”, seguido do nome próprio: Doutor Pedro, Doutor António, Doutor Wanderlei, etc.
Por cá, Doutor é seguido de apelido, e as mulheres, depois de passarem por aqueles brevíssimos segundos em que são tratadas por “Menina”, passam de imediato - sejam casadas, solteiras, viúvas ou amigadas, sejam velhas ou novas, gordas ou magras, feias ou bonitas, ricas ou pobres – à categoria de “Senhora Dona”.
Mas parece que uns estranhos ventos sopraram pelas cabeças das gerações mais novas que fizeram o “dona” ir pelos ares ou ficar no tinteiro.
Quando recebo daqueles telefonemas que me querem impingir tudo o que se inventou à face da terra - desde “produtos” bancários que me garantem vida farta, até prémios que supostamente ganhei por coisas a que nunca concorri — sou logo tratada por “Senhora Alice.” Respondo sempre: “trate-me por tu, se quiser; ou só pelo meu nome, se lhe apetecer; mas nunca por Senhora Alice”.
(...)
Texto integral [aqui]

Etiquetas:

14 Comments:

Blogger Deméter said...

"...Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais...."da rudeza que compõe o mundo à nossa volta.
Não resisti a Augusto Gil também...
Porque sou "cota", definição actualizada de quem tem educação e "savoir faire"da vida, pelo menos por ter cá andado muitos anos, sinto-me marginalizada umas vezes, outras desvairada, mas como até sei umas coisas engulo em seco e sorrio... porque não será que ridendo castigat mores, oxalá assim fosse...!
Abraço.

30 de setembro de 2008 às 13:38  
Blogger Rui Fonseca said...

Este comentário foi removido pelo autor.

30 de setembro de 2008 às 15:57  
Blogger Rui Fonseca said...

Leio este seu artigo e, se me permite, tiro do baú das minhas palavras cruzadas, um texto que escrevi em Janeiro de 2006:


O SENHOR SILVA

Uma das formas que alguns escrevedores encontraram para depreciar a imagem de alguém é tratarem-no nas suas verrinas por senhor. Quem não gosta do Silva, chama-lhe O Senhor Silva.

Senhor, passou a ser no dialecto desta gente uma forma de tratamento desprezível. O designativo perdeu prestigio, há muito tempo, nos meios urbanos, pelo pendor provinciano que aqui habita e foi denunciado por Pessoa, e a mesma sorte teve a consorte, a Senhora Silva.

Dona, por outro lado, só mesmo para o pessoal menor ou para a bisavó.

Quando nos meios rurais o Tio Silva ascendeu a Senhor Silva, o Silva da capital etc. e tal, tinha que ser outra coisa: ou doutor ou trate-me por Silva por favor. Elas fizeram uma inversão curiosa: De Dona e Senhora Dona passaram a Tias. Os pais que se tratavam entre si e aos filhos por tu, e os filhos aos pais por você, passaram a tratar-se entre si e aos filhos por você e os filhos aos pais por tu. De modo que já contamos com onze pronomes pessoais: eu, tu, você, ele, nós, a gente, vós, vocês e eles, e o senhor ou os senhores em circunstâncias geralmente conflituosas; a gramática continua no entanto a registar seis, dos quais um está moribundo e outro em vias disso. Tanto pronome só se concebe na ânsia da diferença.

O Senhor foi tão depreciado que, quando há tempos, José Saramago foi entrevistado na televisão, a entrevistadora viu-se e desejou-se para encontrar modo conveniente para se dirigir ao escritor. E vá lá, vá lá, não o tratou por doutor, ele que tem já uma boa dose de distinções honoríficas.

A preocupação da distinção foi magistralmente gozada por Jorge Amado na figura de Seu Aragãozinho, que viu curados os seus complexos de inferioridade por obra e graça dos compinchas que o fizeram capitão-de-longo curso, em terra seca.

Os equivalentes a Senhor nas outras línguas europeias mantêm-se, com toda a naturalidade, irredutíveis; os espanhóis vulgarizaram o tu, coloquialmente, mantêm o Dom para gente de peso. Por cá a diferença está no título, se as classes baixas se apropriam de um, as altas adoptam outro.

O fenómeno de deslocação das castas observa-se também com os nomes: se
as empregadas copiam para as filhas os nomes das patroas (Maria Albertina porque foste nessa de chamar Vanessa à tua menina) estas passam para outro ficheiro, podendo a idade das pessoas ser calculada cruzando o nome com a classe social. Mas este é um registo de evolução social que também se observa em outras sociedades (vd. Freakonomics /Steven D. Levitt ) . Típicamente portuguesa é a diferenciação das castas pelos títulos. Como no antigo regime, onde, em certo sentido, a sociedade portuguesa ainda se mantém.

Curiosamente, uma forma de tratamento que perdura imperturbável em Portugal é aquela que se utiliza, geralmente, nos endereços epistolares onde quase ninguém arreda pé do Exmº. Senhor e dentro, na missiva, andam V.Exªs. para aqui e para ali numa roda viva intrigante. E deslocada, porque, mesmo que o texto sirva para recordar ao credor pela enésima vez que deve pagar o que deve, nunca se passa sem o V.Exª. faça favor de.

Se o destinatário é dignatário e a missiva exposição, abaixo-assinado ou requerimento, então temos Excelência por extenso.

Nas relações do dia a dia nas empresas ou nas repartições do Estado, na rádio e na televisão, atropelam-se os doutores: doutor para cá, doutor para lá, a banalidade é tanta que até as apresentadoras de televisão e da rádio são doutoradas, e não reagem, lá pensarão que não são menos que os seus doutores convidados. Em noventa e muitos por cento dos casos os títulos são falsos, a senhora ou o senhor em causa quanto muito obtiveram uma licenciatura.

O título é um assunto tão sensível na nossa sociedade que um conhecido intelectual da nossa praça, doutorado, fazia graça há tempos com o tratamento impessoal de um call center que, imprevidentemente, o tratara por Senhor Coelho depois de ele ter repetido duas vezes o nome próprio e dois apelidos.

“Esta expansão do indivíduo (no século XVI) através de um nome duplo tem implicações pessoais interessantes. Aproxima o homem comum do senhor nobre, detentor de um nome muito completo e distinguido por uma pedra-de- armas. Hoje a tendência é regressar à simplicidade tribal ... as figuras públicas têm vergonha dos seus nomes duplos. Para serem populares, chefes de estado e outros políticos devem ser Jimmy e Betsy e Bill.”. From Dawn to Decadence: 500 Years of Cultural Triumph and Defeat. 1500 to the Present / Jacques Barzun / Ed. em português, da Gradiva

A brincar, a brincar, o Senhor Coelho achava o tratamento um deslustre e fez disso uma das suas colunas diárias.

Assim vai Portugal: Com uma grande falta de Senhores, com S grande, sobretudo.

30 de setembro de 2008 às 16:06  
Anonymous Anónimo said...

Olá!
Achei o tema deste post engraçado e actual. Quero referir, entanto, o seguinte: num hospital privado desta cidade do Porto, um local onde muitas pessoas gradas, ou com pretensões a sê-lo, recorrem nos momentos em que compreendem que são tão mortais como os outros... é administrada formação ao seu pessoal, o que é comum.
Dos ensinamentos proporcionados, e são muitos, variados, e, supostamente, modernos, é claramente dito que a forma correcta de se dirigir a uma doente é: senhora fulana. Jamais,j.a.m.a.i.s senhora dona qualquer coisa. Isso é considerado o cúmulo do plebeísmo. Só aceitável se se tratar de uma mulher a dias... Suponho eu.
Parece que importaram essa ideia juntamente com toda uma teoria económica de lucro e lustro.

Obrigada
Dri

30 de setembro de 2008 às 23:13  
Blogger António Viriato said...

Quem forma estas criaturas bisonhas que nos atendem aos balcões de estabelecimentos, lojas e instituições ?

Quem as ensina a chamar a desconhecidos Senhor José, Senhora Maria, etc.,com uma ingenuidade manhosa ?

Será esta a cultura democrática que finalmente desabrochou nas mentes destes jovens, na sua maioria universitários, mas espantosamente deseducados que publicamente se nos dirigem ?

Quem responderá também por isto ?

1 de outubro de 2008 às 00:42  
Blogger CNS said...

Cada vez mais se perde a agilidade do convívio O diálogo inteligente, delicado, espirituoso, torna-se cada vez mais um condomínio fechado da língua portuguesa. As pessoas não sabem como se dirigir. Um “senhora” antes do nome próprio bastará para parecermos educados. Ou um “tu “, bastará para parecermos descontraídos, se a cara do nome próprio nos parecer suficientemente nova. Porque até no trato social é o que interessa. O parecer. Que o ser se vai perdendo no mofo do saber...

Cristina Nobre Soares

1 de outubro de 2008 às 10:45  
Blogger Sr. Ping said...

Qual é, então, a conclusão?

Simplesmente "senhora" ou "senhora dona"? "Sr. Doutor" ou "Sr. Engenheiro" ou só "Senhor"? Porque mesmo quando não há hipótese de saber o título académico do interlocutor, alguns ficam ofendidos com a falta do apêndice.

"Você" suponho que nunca, mesmo com acordo ortográfico.

Fiquei bastante confuso com este post e comentários, e agradeço esclarecimento.

João

1 de outubro de 2008 às 12:40  
Blogger António Viriato said...

Ainda que a pergunta seja irónica, responderei :

1 – Quando não se conhece o interlocutor, deve-se tratá-lo por dois nomes : o primeiro e um dos apelidos, normalmente, o primeiro e o último. Sendo homem será Sr. João Saraiva, p.ex., não Sr. Saraiva e muito menos Sr. João, pela razão óbvia de que chapéus ( Joões ) há muitos; Saraivas haverá sempre menos.

2 – Se o interlocutor for do género feminino, trata-se conforme a faixa etária : sendo uma pessoa adulta, será, p.ex., Sra. Dona Maria Antunes; se jovem, solteira, será Menina Maria Antunes; em nenhum caso, Sra Maria Antunes e Sra. Maria, ainda pior.

Dir-me-ão que isto não tem importância, que dificulta a comunicação. Mas o que prejudica a comunicação é assumir uma intimidade não existente, porventura não desejada, ainda por cima, sabendo-se que não se usa esse critério de maneira uniforme, mas de acordo com o imaginado estatuto do interlocutor. Basta ver o servilismo desses mesmos empregados para com os seus patrões ou para com alguém que supostamente detenha alguma forma de poder.

De resto, nenhuma destas regras é complicada e no decorrer da conversação ou com a familiaridade criada pode sempre passar-se a outro tipo de tratamento. No início da relação, porém, deve haver alguma formalidade, justamente para evitar ferir susceptibilidades. Não custa nada e contribui para se estabelecer um ambiente de respeito, de urbanidade, nas relações inter-pessoais.
Porque não se ensinam estas trivialidades aos empregados que atendem o público ?

Eis uma forma de tratamento, digamos tradicional, socialmente aceitável, que não nunca corre o risco de se tornar ofensiva, seja para quem for e que se apoia na boa experiência das relações humanas.

Pode mudar, naturalmente; mas não deve impor-se ou precipitar-se esse desejo de mudança, sobretudo, quando esta parece provir justamente daqueles que, por regra, são os menos educados.

1 de outubro de 2008 às 20:24  
Blogger Unknown said...

Bonsoir Sra. e Sr.

Seria injusto de ma part não fazer o elogio do que tem-me
licença de obter um empréstimo de dinheiro o Mês último do qual tinha necessidade
para salvar uma vida em perigo à partida não havia só um
momento mas a minha curiosidade meu empurrado de tentar e finalmente pude
obter este empréstimo que a minha saída desta impasse na qual mim
viva, preenchi as condições e sem preocupações, a minha conta tem
creditado dos 140.000€ que pedi. Tinha necessidade de empréstimos
de dinheiro entre particulares para
fazer face às dificuldades financeiras para por último sair da impasse
que provocam os bancos, pela rejeição dos vossos processos de pedido
créditos? Aconselho-vos um particular especializado em financiamento d
empréstimo, solicito-os tomar contacto com Monsieur Lucenti Mario
quem ele apertou em condições de fazer-vos um empréstimo tem qualquer pessoa
capaz de reembolsar e com condições que facilitá-las-ão
vida. Eis os domínios nos quais podido ajudá-los: * Financeiro
* Empréstimo imobiliário * Empréstimo ao investimento * Empréstimo automóvel * Dívida
de consolidação * Margem de crédito * Segunda hipotequa * Resgate
crédito * Empréstimo pessoal vocês
são fixados, proibições bancárias e não tem o favor
bancos ou melhor tem um projeto e necessidade de financiamento, um
mau processo de crédito ou necessidade de dinheiro para pagar faturas,
fundo a investir sobre as empresas. Então se tiver necessidade
empréstimo de dinheiro não hesitam a contactá-lo, far-se-á um prazer
imenso ajudá-los obrigado de fazer como mim e enviar vosso
pedido para obter o vosso empréstimo em 48 horas. Eis o seu correio eletrónico:
duvalles.phillips@outlook.com

Obrigado de passado a mensagem por último de ajudar aqueles que estão na necessidade

Boa Possibilidade!

19 de novembro de 2014 às 13:17  
Blogger Unknown said...

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19 de novembro de 2014 às 13:17  
Blogger adelina said...

Contacto: vanessalinocia@gmail.com
Caros amigos, vocês que são na necessidade de empréstimo de dinheiro e que é
recusado pate financia esta notícia é para vocês mim teve o meu empréstimo
graça à esta senhora a Sra. Vanessa que uns amigos mim tem
aconselhado e tive a minha concessão de empréstimo de 75.000€ em 72 hora após sem
nenhumas preocupações. A minha alegria é grande e saberia agradecer-o apenas
testemunhando para ela de modo que toda pessoa que têm preocupações
financeiro pode beneficiar de esta oferta sobre uma taxa de 2%.Mme Vanessa
ponha à vossa disposição um empréstimo a partir de 2.000€
1.000.000€ à umas condições muito simples e rigorosamente seguido
todas as pessoas que reencontram-se nas necessidades em todo o país e
podendo respeitar o registo que lhe será fixado em função seus
capacidade financeira. Faz também investimentos em
jovens empresas que faltam de fundos e que se viram recusar uma
ajuda por parte dos bancos que são muito timorato. Oferece
créditos curto, médio e longo termo. Saquinho que as nossas transferências são
assegurados, hesitada não ao contactado fará de modo que vosso
pedido como seja pode ser satisfaz no mais curta
prazos. Podia contactar-o diretamente sem intermediário por
email: vanessalinocia@gmail.com
Correio eletrónico: vanessalinocia@gmail.com
Contacto: vanessalinocia@gmail.com

16 de julho de 2015 às 13:04  
Blogger Unknown said...

Esta mensagem serve para os indivíduos, para os pobres, ou para todos aqueles que
está na necessidade de um empréstimo especial para reconstruir suas vidas.
Você está procurando por empréstimo para reviver suas atividades
para a realização de um projeto, ou comprar um apartamento
mas você está proibido de banco ou sua pasta foi rejeitado no
o banco. Sou um particular que fornece empréstimos que variam de€ 1.000
900.000.00€ para todas as pessoas capazes de satisfazer as condições. Eu
não sou um Banco e eu não requer um monte de documentos para você
a confiança, mas você deve ser uma pessoa Justa, Honesta,
Sábio e Confiável. Eu, concede empréstimos a pessoas vivas em todos os
A europa e em todo o Mundo( França , Bélgica , Suíça ,
Roménia , Itália , Espanha , Canadá , Portugal , Índia, Ilha de
marshall...). Minha taxa de juros é de 3% por ano. Se você precisa de
dinheiro para outras razões, por favor, não hesite em contactar-me para mais
informações. Eu estou disponível para atender meus clientes de uma
período máximo de 5 Dias após a recepção do seu formulário
pedido. Se você estiver interessado, por favor contacte-me para mais
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26 de dezembro de 2015 às 17:41  
Blogger AIB FUNDING. said...

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21 de fevereiro de 2020 às 01:50  

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