Chibar com arte
Por Joaquim Letria
NÃO SOU DOS QUE CRITICAM Dias Loureiro por em 2001 pedir ao Banco de Portugal “uma especial atenção para com o BPN”. Ele explicou que “não era por nenhum facto concreto”. Chibou “apenas pelo que ouvia cá fora”. Lá dentro ele nem sabia de nada.
Então a segunda figura dum Banco e suas empresas, ex-super-ministro das bófias, que polvilhou o BPN dos seus super-polícias, dá um lamiré destes e o Banco de Portugal, em mais de 7 anos, não faz nada!? Esta a grande denúncia, agora feita com arte! A de 2001 era só para tirar o cavalinho da chuva…
Sem moeda para emitir, nem preocupações cambiais, principescamente pagos para lerem relatórios do BCE, da OCDE e do INE, com duas horas para almoço e tempo para preencherem o euromilhões, fazerem o sudoku, jogarem o tetris e esperarem, de limusina, motorista e cartão dourado, pelas 5 da tarde e pelas reformas milionárias, não fazem nem um telefonemazinho para a Judite?
Claro que Oliveira e Costa é culpado! Não é por nenhum facto concreto. É pelo que se diz cá fora!
«24 Horas» de 26 de Novembro de 2008
Etiquetas: JL
3 Comments:
Nem quero saber quem é culpado, alguém é de certeza e alguém se vai sair muito bem desta. Agora que está um texto que diz o que pensamos e nem sempre dizemos, ai isso está!
Não vislumbro que haja arte neste chibanço. Parece-me que está novamente a tentar dasastradamente tirar o solípede da pluviosidade.
Concordo com o comentário anterior, vernáculo, embora muito eficaz!
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