4.1.09

Francisco Ferreira Gomes

Por Nuno Brederode Santos
O ANO DE 2008 JÁ ESTIOLAVA por entre pequenas e rancorosas patetices, quando o Francisco Ferreira Gomes se foi embora daqui. Daqui, do maior aqui que existe. Por azar, foi-se embora horas antes, mas no mesmo dia em que o fez o António Alçada Baptista. Azar nosso, bem entendido, porque a coincidência lhe apagou a partida, mesmo que ele se estivesse bem nas tintas para isso. Mas nós, os seus amigos, teríamos gostado, ao menos, de um breve registo do facto.
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