Lâmpadas VERDADEIRAMENTE económicas!
JÁ EM TEMPOS aqui falámos destas lâmpadas, oferecidas aos consumidores numa louvável iniciativa do Ministério da Economia e da Inovação (a "inovação" deve estar relacionada com o facto de as roscas estarem invertidas).
Ora, retomando o assunto, aqui fica uma pergunta - mas desta vez sem prémio:
Sabem o que me responderam quando, há dois meses, me dirigi ao «Feira Nova» para as levantar?
Actualização (14 Fev 09/10h05m): a resposta, complementada com a continuação da anedota, pode ser vista [aqui].
Etiquetas: CMR
5 Comments:
Talvez qualquer coisa do género: "Lâmpadas economizadoras de borla? Deve estar no sítio errado. Tente ali naquela loja..."
Porque muitas vezes o desconhecimento dos próprios empregados e funcionárias das lojas é uma coisa por demais. Às vezes até irrita!
Só pode levar uma e se trouxer outra usada.
Qualquer coisa parecida com:" só pode levar se trouxer o talão da compra anterior"...ou " estão esgotadas" ou " essa campanha já acabou"...
Porque nos tempos que correm o Estado só tira, não dá nada....
( tenho curiosidade em saber a resposta..)
Estou curioso.
Há uns dias tive um electricista em casa, que foi proprietário de uma loja onde vendia todo o tipo de lâmpadas. Apesar de o homem falar como se estivesse a mastigar, percebi que grande parte das lâmpadas economizadoras não cumprem a sua função. Gastam mais energia, poluem e acabam num curto espaço de tempo. Neste momento, só algumas é que realmente acabam por fazer o devido "serviço" e essas, essas são aquelas que nós olhamos para o preço e exclamamos: "BOLAS!"
Ab
Concordo com o que o Bernardo escreveu em quase tudo.
A questão das lâmpadas economizadoras é que elas só são economizadoras no que respeita ao consumo por unidade de tempo (portanto na potência). Uma lâmpada nova com 15 ou 20 Watt pode ter uma potência luminosa equivalente a uma antiga com 100 W (desculpem-me mas os valores são de cor, por isso poderão não ser exactos). Mas a realidade traz diferenças. Primeiro a temperatura da luz é diferente, mais fria. Depois para que uma lâmpada economizadora seja rentável ela teria que durar muito mais tempo. A experiência diz-me que não. A sua utilização não deve ser do tipo acende-apaga como precisamos muitas vezes, mas do tipo acende e deixa ligada por período mais longo. Ora aqui vai-se logo embora uma parte da palavra economizadora. Se não for aqui, vai no custo que o utilizador tem que suportar por precisar de comprar mais lâmpadas, devido a elas não durarem tanto como apregoam.
Finalmente tenho dúvidas sobre se são tão saudáveis para a nossa saúde como as antigas.
De qualquer forma deve haver grandes interesses por detrás do assunto porque a UE já escolheu por nós acabar com as lâmpadas antigas...e nem dei por nenhum fabricante de lâmpadas se queixar.
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