6.4.09

Embrujo de Sevilha

Por A.M. Galopim de Carvalho
CORRIA O ANO DA GRAÇA de 1959, há precisamente meio século, era eu aluno finalista e estagiário, como auxiliar de investigação, no Centro de Geologia Pura e Aplicada, dirigido pelo professor Carlos Teixeira, quando, para grande alegria minha, o director me incluiu na representação portuguesa ao Congresso Luso-Espanhol para o Progresso das Ciências, a decorrer em Sevilha.
(...)
À margem do congresso ficou-me, bem gravado na memória, um episódio protagonizado por uma jovem assistente da nossa Faculdade, também ela congressista. Vivia-se uma época em que era frequente adquirir certos artigos espanhóis, trazidos por contrabandistas e chegados ao consumidor através de mecanismos que não interessa agora analisar. Um desses artigos era o Embrujo de Sevilla, apreciadíssimo perfume da Myrurgia, uma poderosa concorrente das grandes marcas francesas de então. (...)
Texto integral [aqui]

Etiquetas:

2 Comments:

Blogger Táxi Pluvioso said...

Não está relacionada, seria mais um embrulho de ervilha... para combater a insegurança o Governo já encomendou um para cada português.

6 de abril de 2009 às 09:14  
Blogger José Meireles Graça said...

Mesmo a falar castelhano legítimo, os mal-entendidos aparecem: Um amigo meu queixou-se-me em determinada altura que o "burro" do empregado não o percebia quando ele pediu una "agua de las piedras".

6 de abril de 2009 às 15:16  

Enviar um comentário

<< Home