Passatempo relâmpago
DUAS DÉCADAS depois dos acontecimentos, o famoso Capitão Marlow conta, a um pequeno grupo de amigos, as incríveis peripécias de uma viagem a Banguecoque num navio com a divisa «Ou vai ou racha!», levando um carregamento de carvão que, já perto do destino, entrou em combustão espontânea... fazendo rachar o navio e afundando-o.
Pergunta-se: em que livro é que essa aventura é contada?
As hipóteses são:
....* Num daqueles cujas capas aqui se vêem (se sim, indicar em qual)
....* No Lord Jim, de Joseph Conrad
....* Em nenhum desses cinco.
NOTA: cada leitor poderá dar uma única resposta, a menos que haja dicas. O prémio será um exemplar do livro onde se pode ler a narrativa em causa.
Pergunta-se: em que livro é que essa aventura é contada?
As hipóteses são:
....* Num daqueles cujas capas aqui se vêem (se sim, indicar em qual)
....* No Lord Jim, de Joseph Conrad
....* Em nenhum desses cinco.
NOTA: cada leitor poderá dar uma única resposta, a menos que haja dicas. O prémio será um exemplar do livro onde se pode ler a narrativa em causa.
.
Actualização (14h15m) o passatempo terminou, com a resposta mais-do-que-certa dada às 14h07m por 'AF'.
8 Comments:
Bem... Como ninguém avança, vou ao cafezinho...
Até mais logo!
No Lord Jim, de Joseph Conrad.
O coração das Trevas deJoseph Conrad
In the heart of darkness, Joseph Conrad (que inspirou o filme Apocalipse Now)
1 - A resposta de AF é semelhante à de Fátima André, mas está errada, pois «O Coração das Trevas» narra uma viagem ao longo de um rio de África, e não levavam carvão, mas sim peregrinos...
2 - Como a resposta certa ainda não foi dada, podem vir mais (mesmo de quem já deu)
Youth, de Joseph Conrad
AF
A resposta era "nenhum dos 5", mas a que deu ainda é melhor e está certíssima!
A «Quasi» editou-a, juntamente com outro conto, com o título «Juventude». É uma pequena história deliciosa.
Escreva, nas próximas 24h, para sorumbatico@iol.pt indicando morada para envio.
(Pode, se preferir, escolher qualquer dos que se vêem na imagem, excepto o «Catriona»)
O livro-prémio (Ed. Quasi) está impecavelmente traduzido por Bárbara Pinto Coelho.
E olhem que não o digo por ser filha de um dos fundadores do Sorumbático!
Enviar um comentário
<< Home