14.7.09

Passatempo Calimero - RESTRITO

Caixas de correio na Av. de Roma, em Lisboa
(Duas das fotos são de ontem)
DE VEZ em quando, alguns leitores queixam-se de que não receberam os prémios enviados (e que seguem sempre - o mais tardar - no dia útil a seguir à sua atribuição). Até hoje, só um veio devolvido, por insuficiência de morada. Em todos os outros casos, houve extravio puro e simples. Além de outras possibilidades (como o facto de o carteiro colocar as cartas no endereço errado - o que, na rua onde eu moro, sucede todos os dias apesar de sucessivas reclamações por escrito!), há que ter em conta o fenómeno que aqui se documenta: caixas arrombadas. Na da imagem, foram colocados muitos dos envelopes enviados aos leitores.

Pergunta com prémio

1ª fase: termina às 11h48m de hoje, e é destinada exclusivamente a quem nunca ganhou nada nos passatempos aqui propostos: «Qual o título de uma famosa obra de Gabriel García Márquez que vem logo à memória quando se fala de correio que nunca mais chega?»

2ª fase: se a resposta certa não aparecer até à hora indicada, o passatempo, a partir das 11h49m, inclusive, estará aberto a todos. O prémio (um exemplar do livro em causa) será atribuído a quem primeiro der a resposta certa.

Actualização: o passatempo terminou às 11h20m

4 Comments:

Blogger jpaaaaaf said...

ninguém escreve ao coronel

14 de julho de 2009 às 11:20  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Certo!

Tem agora 24h para escrever para sorumbatico@iol.pt, indicando morada para envio do referido livro de G.G.Márquez

14 de julho de 2009 às 11:27  
Blogger Carlos Portugal said...

Sem ser concorrente a quaisquer prémios, declaro-me solidário nesta luta contra a incompetência crescente dos CTT, no que respeita à entrega da correspondência.
Com os olhos postos no lucro fácil e imediato (para que obtenham reconhecimento e prémios de desempenho) os actuais administradores dos CTT parecem ter decidido contratar carteiros como mão-de-obra temporária, recrutados entre pessoas completamente desqualificadas e sem formação profissional. Como encomendo muitos livros, já me aconteceu de tudo: porque a minha rua é afastada do centro da cidade e a encomenda pesa muito, nem sequer a trazem, preferindo colocar imediatamente o aviso na caixa do correio; nalgumas vezes, nem isso fazem, devolvendo imediatamente a encomenda; já aqui apareceu um carteiro que não sabia ler português; e já mais do que uma vez me apareceu um carteiro que tem medo de andar de elevador e, por isso, me pede para descer os 10 andares do prédio para receber a encomenda.
Na maior parte das vezes tenho de ir à estação local levantar as encomendas por incompetência dos carteiros. Por lá espero sempre mais de uma hora para ser atendido, enquanto observo como aquele local se transformou numa espécie de loja chinesa de quinquilharia, onde se vendem canecas, peluches, relógios, brinquedos, livros e até guloseimas!
É o serviço público da república Portuguesa, tornado numa coutada de uma administração com proventos milionários. Como deve ser bom ser presenteado com um monopólio protegido pelo Estado, para gerir a seu bel-prazer, aproveitando ainda para troçar do cliente.

14 de julho de 2009 às 13:14  
Blogger Carlos Medina Ribeiro said...

Se, na caixa de texto que existe em cima, à esquerda (neste blogue) escrever «CTT», encontra inúmeros posts sobre o assunto.

Ainda na semana passada se abriu a caixa de correio do andar ao lado do meu (QUE ESTÁ DEVOLUTO HÁ 18 MESES) e, como habitualmnete, tinha lá uma carta para O PRÉDIO AO LADO.

Para meu arquivo, digitalizei o envelope (que, desta vez, era 'só' uma conta era da EPAL).
Mas já tenho deparado com casos de DECLARAÇÕES PARA DEDUÇÕES NO IRS!

14 de julho de 2009 às 13:24  

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