Os Meritíssimos
Por A. M. Galopim de Carvalho
O MEU PRECONCEITO face aos magistrados judiciais, talvez mais emocional do que racional, vem de longe. Nos últimos anos, a comunicação social, livre que está do lápis azul da censura, desde 1974, tem relatado casos e situações que, longe de melhorarem a imagem que, subconscientemente fui construindo em relação a estes detentores de um poder constitucionalmente estabelecido, a têm vindo, pelo contrário, a acentuar, ou até mesmo, a piorar. Esta imagem que bem ou mal interiorizei destes meritíssimos, tenho-a revisto, ultimamente, no discurso desassombrado do actual bastonário da Ordem dos Advogados. Conheço alguns juízes, dois deles do topo da hierarquia judicial, por quem tenho todo o respeito e a maior consideração. Eles representam o oposto do retrato estereotipado que muitos, como eu, têm da classe, o que, certamente, torna injusta toda e qualquer generalização. (...)
Texto integral [aqui]O MEU PRECONCEITO face aos magistrados judiciais, talvez mais emocional do que racional, vem de longe. Nos últimos anos, a comunicação social, livre que está do lápis azul da censura, desde 1974, tem relatado casos e situações que, longe de melhorarem a imagem que, subconscientemente fui construindo em relação a estes detentores de um poder constitucionalmente estabelecido, a têm vindo, pelo contrário, a acentuar, ou até mesmo, a piorar. Esta imagem que bem ou mal interiorizei destes meritíssimos, tenho-a revisto, ultimamente, no discurso desassombrado do actual bastonário da Ordem dos Advogados. Conheço alguns juízes, dois deles do topo da hierarquia judicial, por quem tenho todo o respeito e a maior consideração. Eles representam o oposto do retrato estereotipado que muitos, como eu, têm da classe, o que, certamente, torna injusta toda e qualquer generalização. (...)
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