De Derrida a Darwin
Por Nuno Crato
ONÉSIMO TEOTÓNIO de Almeida escreveu um dos livros mais interessantes que li nos últimos tempos. Intitula-se De Marx a Darwin e saiu há pouco. Explica como o ponto de vista marxista, dominante numa corrente de intelectuais europeus e norte-americanos de meados do século XX, começou a ser substituído por referências continuadas ao darwinismo. Para muitos intelectuais, e não apenas para biólogos evolucionistas, Darwin tornou-se uma referência maior do pensamento moderno.
Karl Marx (1818–1883) e Charles Darwin (1809–1882) foram contemporâneos. O primeiro foi uma referência marcante da filosofia, economia e política dos séculos XIX e XX; foi um revolucionário consciente e teve pretensões de criar uma doutrina que fornecesse uma visão completa do mundo. (...)
ONÉSIMO TEOTÓNIO de Almeida escreveu um dos livros mais interessantes que li nos últimos tempos. Intitula-se De Marx a Darwin e saiu há pouco. Explica como o ponto de vista marxista, dominante numa corrente de intelectuais europeus e norte-americanos de meados do século XX, começou a ser substituído por referências continuadas ao darwinismo. Para muitos intelectuais, e não apenas para biólogos evolucionistas, Darwin tornou-se uma referência maior do pensamento moderno.
Karl Marx (1818–1883) e Charles Darwin (1809–1882) foram contemporâneos. O primeiro foi uma referência marcante da filosofia, economia e política dos séculos XIX e XX; foi um revolucionário consciente e teve pretensões de criar uma doutrina que fornecesse uma visão completa do mundo. (...)
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1 Comments:
Darwin é como as pilhas da duracel... Duram, duram e duram...
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