28.1.10

A crise e os partidos

Por C. Barroco Esperança

A CRISE INTERNA do PSD não é apenas um problema para o partido, é uma desgraça para o país. Incapaz de decidir entre a matriz social-democrata, fiel ao legado de Sá Carneiro, e a tentação liberal, torna-se conservador nos costumes, errático na política e indeciso nas opções económicas, refém de caciques e de rivalidades tribais.

A continuar assim, o PSD deixa de ser imprescindível e corre o risco de ser prejudicial. Os líderes continuarão a ser consumidos na voragem da intriga e a ideologia substituída pelos assassínios de carácter dentro e fora do partido. Figuras como Fernando Nogueira, Marques Mendes e Leonor Beleza abandonaram o partido à tralha cavaquista e a figuras menores. (...)
Texto integral [aqui]

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1 Comments:

Blogger Ribas said...

Porque não dar oportunidade a Passos Coelho, afinal num ponto ele tem razão - os outros possíveis candidatos já lá estiveram sem grandes resultados, nem uma orientação política definida conseguiram impor.
Ele tem o benefício da dúvida e um programa claro que dista do PS.

28 de janeiro de 2010 às 20:23  

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