1.2.10

Moi, aussi, je fais des vacances!

Por A. M. Galopim de Carvalho

CORRIA O ANO de 1962. O então Instituto de Alta Cultura (depois Instituto de Investigação Científica, extinto em 1992) atribuíra-me uma bolsa de estudos, no montante de cinco mil escudos mensais, para estagiar no Instituto de Paleontologia do Museu de História Natural, em Paris. A tarefa que me fora destinada pelo catedrático, director do Departamento de Geologia, onde eu acabara de entrar como 2.º assistente além do quadro, consistia em estudar uma abundante e diversificada fauna fóssil de Briozoários (invertebrados coloniais, na maioria marinhos e recifais) dos terrenos do Miocénico e Pliocénico (23,5 a 1,75 milhões de anos) de Portugal. (...)
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1 Comments:

Blogger Ribas said...

Se em França é assim, fazem muito bem…
Cá em Portugal, paga-se alegremente 500 euros por um telemóvel ou por um relógio, mas brada-se aos céus, quando se tem de pagar 10 euros pelo arranjo do sapateiro.
Se fizéssemos como os franceses, talvez alguns destes ofícios não tivessem caído na extinção.

1 de fevereiro de 2010 às 11:31  

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